Bem-vindo a Uniao Europeia. Agora todos os paises membro desta merda viram a desgraça e o mal imenso que ela trouxe aos mesmos, a grande maioria ja pensa em abandonar.
Portugal, Inglaterra e Irlanda pensam em sair o quanto antes. Alem de Espanha, Alemanha e França.
No total 7 paises membros da uniao europeia estao quebrados, aos frangalhos mesmo entregues aos especulistas, piorou ainda depois da ultima crise.
A crise na Italia, falencia em bancos na alemanha, divida imensa na casa dos bilhoes Irlanda, quebra total da Grecia, Hungria, Romenia e perigando em Portugal e Espanha é só uma pontinha do caos que ainda vai rolar com essa merda.
Van Rompuy, presidente da uniao europeia. NINGUEM O CONHECE: “A Zona do Euro está em crise pela sua sobrevivência”
Como em Maio de 2010, por causa da Grécia o Euro está novamente em profunda crise. Desta vez trata-se da ameaçadora bancarrota da Irlanda. Mostra-se mais uma vez que se apenas um dos membros do Euro se aproxima de uma região de falência estatal, toda Zona do euro fica ameaçada. Caso esta crise também seja “salva” através de pacotes de ajuda e impressão de dinheiro, então logo depois irão aparecer Portugal e Espanha. Este último país é de grosso calibre – de impossível salvação. Na verdade, até a Irlanda é “insalvável”.
Ameaças vazias?
Em meu último artigo sobre este tema “Guerra do Euro 2.0 – 2010”, eu escrevi:
No Tagesschau da ARD, a 25/10/2010, foi apresentada uma entrevista com diversos ministros do exterior da UE, dentre eles o ministro do exterior de Luxemburgo, Jean Asselborn:
... onde eu tenho um problema
Isso é quando se utiliza uma grande marreta
Alemanha e França garantem 50% de todo pacote de 750 bilhões, o que está correto, ou seja, se temos força econômica, então devemos ter também força política
e se nós dizemos que o tratado será modificado
então vocês têm que obedecer
então vocês têm que fazer desta forma
caso vocês não façam desta forma, nós pulamos fora
então vocês poderão ver o que acontece com o Euro.
Em resumo, Alemanha e França deram um ultimato ao resto da Zona do Euro:
“Ou vocês aceitam as sanções automaticamente, ou nós abandonamos o Euro”.O que resultou dias mais tarde no encontro da UE deste ultimato e das sanções ameaçadoras – Alemanha e França abandonam o Euro? Quase nada. O Tratado de Lisboa será alterado em alguns pequenos pontos. Ambos os países apareceram como tigres e acabaram como arranjo de cama. Ou não?
“Luta pela sobrevivência”
A 16 de novembro apareceu nos meios de comunicação um panorama da situação real do Euro e da UE. Segue um extrato da imprensa austríaca:
Com palavras penetrantes, o presidente do conselho europeu, Herman Van Rompuy, alertou ante um desmoronamento da União Européia como conseqüência das dívidas dos países do Euro. “Nós estamos numa luta pela sobrevivência. Se nós não sobrevivermos com a Zona do Euro, então não sobreviveremos também com a União Européia”, alertou ele na terça-feira em Bruxelas. Entretanto, ele está “convencido que nós superaremos a crise”.
Segundo um de seus mais altos representantes, Euro e UE estão em uma “crise pela sobrevivência”. Segundo afirmou, a UE também sucumbirá caso o Euro acabe. E obviamente seu único emprego também desaparecerá (nós não sabemos no final das contas a que ele se presta).
Pelo uma vez os grandes da União falaram a verdade: se o Euro desmoronar, então também a União. Portanto, existe sim um ultimato franco-alemão aos pecadores deficitários:
“Ou vocês economizam pra valer e abrem mão de seus direitos na EU, ou nós dois sairemos da UE e do Euro”.
Irlanda – Caso perdido
Isso apareceu no FAZ:
“Bancos alemães e britânicos e estão receosos”
“Um calote da Irlanda iriam atingir duramente os bancos britânicos, pois eles são os maiores credores – seguidos de instituições bancárias alemãs. O governo britânico não iria recusar em adotar uma ação de salvamento.”
O gráfico a seguir ilustra bem esta situação:
“Vencimentos de bancos estrangeiros contra a Irlanda, Grécia, Portugal e Espanha”
O total de títulos a receber contra a Irlanda é de US$ 731 bilhões, contra 175 bilhões da Grécia, 235 bilhões de Portugal. E contra a Espanha é de 876 bilhões – tudo sob o BIZ.
A Irlanda tem 4,4 milhões de habitantes, mas sua dívida externa é quase igual a da Espanha, que é 10 vezes maior. Esta soma emprestada do estrangeiro fluíram para formar uma bolha imobiliária e de consumo de extra-classe. Por meio milhão de Euros, um ano atrás na Irlanda, podia-se comprar no máximo um casebre. Tudo foi financiado 100% pelos bancos – puro subprime, pior impossível.