Acabei de assistir Freakonomics.
É o filme do livro, ou melhor, documentário.
Achei legal.

Vi esse novo Planeta dos Macacos e é um filmaço, espero que ganhe sequencia, aquele macaco caolho tem um jeitão de traira, quero ver ele numa continuação.

Legalzinho, mas nada de excepcional, e a gambiarra que fizeram pra ter versão 3D ficou muito estranha.

Citação :

Quando personagens que têm uma relação de longa data com seus fãs ganham uma versão cinematográfica, qualquer motivo é suficiente para suspeita. “Manda-Chuva – O Filme” é uma coprodução entre Argentina e México, mas não fica muito longe do clima das animações do gato malandro. O filme estreia com cópias dubladas, disponíveis em 2D e 3D.

Depois da passagem de dois fracos longas estrelados por Garfield realizados por animadores coreanos, é compreensível que qualquer mudança seja vista com mais atenção pelos fãs. No caso de Manda-Chuva, além da procedência do filme ser diferente da do personagem, existem as alterações que foram necessárias para conseguir compor um filme.

A principal mudança na história foi a inserção de um novo vilão. Lucas Boa Pinta é um homem egocêntrico e nada modesto que assume o comando da força policial de Nova York. Ele institui que robôs e câmeras serão os responsáveis pela patrulha pela cidade. Com isso, Guarda Belo é o único humano que continua na força policial, exceto pelo nanico Gomes.

Para piorar a situação, Manda-Chuva aplicou um golpe em Boa Pinta antes de ele assumir o cargo de autoridade. Agora, o vilão usa seu poder para acusar injustamente o felino de roubar um orfanato. Com isso, Manda-Chuva é mandado para um presídio de cachorros e perde a confiança de seus amigos do Beco das Almôndegas.

Outra mudança que os fãs perceberão em “Manda-Chuva – O Filme” está no visual, que precisou ser adaptado para que a produção pudesse ser oferecida no mercado em projeções 3D. Infelizmente os efeitos são fracos e não colaboram para o andamento da história.

Por outro lado, o esforço para manter-se fiel às origens pode ser visto logo no começo do filme. As cenas em que o protagonista é apresentado emula a abertura das animações clássicas de Manda-Chuva e sua turma.

A característica primordial do personagem, sua lábia para escapar das mais difíceis situações, também foi mantida. Seu papo é o ponto que consegue criar momentos engraçados na animação, apesar das deficiências do roteiro.

http://cinema.uol.com.br/ultnot/2011/09/15/com-producao-latina-manda-chuva-nao-perde-de-vista-suas-origens.jhtm

Citação :

A indústria anda debatendo o que fazer após o fim da febre do 3D, porque as bilheterias dos filmes com essa tecnologia estão caindo nos principais mercados do mundo. Há um ano, contudo, elas estavam em alta – o que praticamente obrigava as produções que pretendiam se apresentar como entretenimento de massas (e não como “arte”) a se adequarem ao 3D, mesmo quando não tinham recursos para desenvolvê-lo com eficiência, mesmo quando não tinham nada a dizer através dele. Manda-Chuva – O filme, que estava sendo finalizado naquela época, é bom exemplo das bobagens que vêm sendo feitas em nome dessa adequação.

O filme parece um daqueles jogos de recortar e armar que vêm encartados em revistas. Suas personagens, cenários e objetos são irremediavelmente planos, apenas parecem estar atrás uns dos outros por causa da ilusão tridimensional. Um filme como este derruba o único argumento sólido dos defensores do 3D, de que ele traria naturalismo à imagem e o cinema narrativo seria, na essência, uma arte naturalista. O jogo de armar de Manda-chuva não se enquadra nessa tese: é antinaturalista por natureza, já que não percebemos o mundo como uma sequência de objetos planos uns atrás dos outros. Com isso, nos descobrimos diante de um filme que, antes de tudo, parece artificial e falso.

Veja mais fotos do filme

É pouco para uma personagem como Manda-Chuva. A série de TV que a Hanna-Barbera produziu no início dos anos 1960 era um primor de crítica à sociedade americana e à moralidade ocidental, na maneira como associava valores como bondade, solidariedade e altruísmo à malandragem de seu herói, e não às convenções sociais. Foi o auge das estratégias de desenho rápido e barato da Hanna-Barbera – um desenho ostensivamente plano, de imagens simples mas expressivas. O vínculo com a realidade não precisava se situar no realismo, mas na capacidade de refletir a ambiguidades do mundo. Na tela grande, a tentativa de realismo resulta em artificialidade, ao mesmo tempo em que a narrativa se afasta do mundo para se organizar em torno da ideia de que bem é bem e mal é mal, sem contradições ou zonas cinzentas – e nada poderia ser mais distante da mitologia que a série construiu.

Um aspecto de Manda-Chuva que não tem nada a ver com seu fracasso estético, contudo, merece nota. Estamos diante de uma co-produção entre México e Argentina, e não de uma realização hollywoodiana, como geralmente são as adaptações cinematográficas de conteúdos da indústria cultural americana. A explicação que vem sendo dada para o fenômeno é o fato, verídico, de que Manda-Chuva sempre foi popular no México – a série de TV tinha naquele país audiências maiores que as americanas. É possível, contudo, pensar a questão de outro ângulo. Estaríamos diante de um balão de teste para um novo estágio na globalização da indústria audiovisual.

Há algum tempo os grandes produtores americanos reclamam do alto custo da produção em seu país. Se o produto-padrão, aquele que não depende da singularidade criativa de um diretor, mas da adequação da equipe de criação aos códigos dos gêneros e da comunicação de massa, pode ser feito com custo menor em certo lugar, é aí que ele deve ser feito para que todo o processo seja o mais lucrativo possível. Se isso vale para automóveis, vale também para o cinema, parece pensar a indústria. Nesse sentido, Manda-Chuva é a cara de um cinema de completa globalização: não importa onde foi feito, é a cara de seu modo de produção industrial, que associamos a Hollywood conceitualmente – mas não precisa ser hollywoodiano na nacionalidade.

http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_3/2011/09/16/ficha_critica/id_sessao=3&id_noticia=43914/ficha_critica.shtml

Basicamente é um "Falcão Campeão dos Campeões" com robos.

Mas é legal, pelo menos o filho do Wolverine não é um viadinho como o filho do Stallas.



Tinha vontade de espancar esse puto quando vi o filme na primeira vez.

cara, assisti um filme bem estilo Donnie Darko chamado Heartless.
O cara tem uma mancha bizarra no rosto, e todo mundo zoa mto, mas mto o cara. Até o dia que ele descobre que a cidade não era bem do jeito que ele via, já que tava meio que rolando uma infestação de demonios por lah... a parada vai ficando tensa, até a hora que ele apela e faz um pacto com o tinhoso.

Fodástico

SuperSentai Saruman escreveu:

Um filme dirigido Christopher Nolan, que só tem feito a minha felicidade desde "Dark Knight" e "Inception". Queria há muito eu queria ver The Prestige (aqui ficou como "O Grande Truque").

O Michael Caine é um grande cara, Christian Bale também, David Bowie interpretando Nikola Tesla, e tem umas reviravoltas na trama que são muito legais...tem a mesma pegada dos outros dois filmes do Nolan que eu citei acima, onde o que vale é uma narrativa tensionada pela urgência e/ou obsessão.

Mais interessante de tudo, ainda, são que os dois protagonistas (Bale e Jackman) não são movidos por uma ética simplória. Bem e mal não são nítidos, não há certo e errado.

to confiando em ti, hein! Baixando a parada agora

Lorde_Kira escreveu:

SuperSentai Saruman escreveu:

Um filme dirigido Christopher Nolan, que só tem feito a minha felicidade desde "Dark Knight" e "Inception". Queria há muito eu queria ver The Prestige (aqui ficou como "O Grande Truque").

O Michael Caine é um grande cara, Christian Bale também, David Bowie interpretando Nikola Tesla, e tem umas reviravoltas na trama que são muito legais...tem a mesma pegada dos outros dois filmes do Nolan que eu citei acima, onde o que vale é uma narrativa tensionada pela urgência e/ou obsessão.

Mais interessante de tudo, ainda, são que os dois protagonistas (Bale e Jackman) não são movidos por uma ética simplória. Bem e mal não são nítidos, não há certo e errado.

to confiando em ti, hein! Baixando a parada agora

FOI BOM TER CONFIADO!!!!! Que filmão. É muito legal ver o Batman e o Wolverine brigando, mesmo quando não são eles(e quando não tem meio dedo de porrada!)

Outro filme que vi hj foi o Corrida Mortal 2, que, pra quem gostou do primeiro, vai gostar tanto quanto. A ausência do Stathan não faz tanta diferença^^

Acho esses filmes extremamente pretenciosos.

quais?

Esses filmes pra gente velha, tipo "O Grande Truque".
A maioria dos filmes com o Dicrápio. Essas superproduções "de época", "de prestígio para o estúdio"....
Punhetação de romance interferindo na trama. Personagens caricatos.
Fazem uma aura de glamour em torno de filmes que serão esquecidos em menos de dois anos.
Filmes feitos para agradar o vovô e a titia e vão te achar classudo por indicar esse filme.

Lixo comercial da melhor qualidade, mas ainda lixo comercial.
Esses filmes são os Robertos Carlos do cinema.

Gosto é que nem cu.
Mas o drama é a mais baixa forma de entretenimento.
Tem toques de suspense, mistério, humor, mas no fim é um dramalhão.

E a sua esposa sempre vai gostar mais do filme que você.
Aliás, se a mulher gostou/entendeu do filme é porque tem alguma coisa muito errada.

Spoiler:

ando vendo todos os filmes sozinho. Com a mulher, devo assistir [REC], um filme de zumbis espanhol bom pra cacete.

Não sei se é dramalhao(a respeito d'O Grande Truque). O que gosto de filmes do Nolan são os finais elaborados e falando do Prestige específicamente, o que eu curti foi a estrutura, já que a ideia é seguir a mesma de um truque de mágica.

Ah e Mohamed, que nesse fim de ano, vc tenha muitos perus na boca e fique feliz com isso como a Sasha Grey ficaria^^

Então sua mulher manda melhor de filmes do que você.
Só falta dizer que é ela que veste as calças na sua casa.

Não costumo comemorar natal, uma vez que não sou cristão.
Esse ano vou comemorar o feriado original que homenageia Mitra, que é o L\'os pagão da moda.

Nesse caso, na minha comemoração não haverá peru.
Também não sou chegado à aves: comida de gordo.
Peru combina mais com filminhos pretenciosos.

Não assisto um filme desses sozinho nem por decreto.
Assistir sozinho significa prestar atenção.

Esse é filme pra assistir com namorada.
Eu disse namorada! Não mulher! (deixa a mulher em casa)
Depois que a gente casa não precisa mais de filminho metido à besta pra amaciar a mulher pra ela liberar a piriquita mais tarde.

A não ser que o cidadão tenha se casado com aquele tipo de mulher que faz chantagem sexual.
Nesse caso ele está fodido.

Mas ja estou divagando....
Peço desculpas se minha opinião pessoal incomoda alguém.
Sinto muito (mas nem tanto assim).
Afinal de contas perguntaram. E eu respondi com sinceridade e honestidade.

Não ataquei ninguém e nem citei nomes.
Parece que Lord kira não gostou.

Bom...

Foda-se.

Mohamed escreveu:

Então sua mulher manda melhor de filmes do que você.
Só falta dizer que é ela que veste as calças na sua casa.

não manda não!
Eh que tem filme que eu gosto de ver sozinho pq eu sei q ela não vai entender e ficar me enxendo o saco depois(com certeza muitos aqui já passaram por isso).

Tenho nada contra ti, não mohamed. Realmente acredito que todo mundo tem direito a opiniões contrárias^^
O negocio do peru, era um desejo de feliz natal em forma de piada idiota(como sempre fiz) - E só pra constar, na minha família, agente faz churrasco no natal(mitra?)

Ou seja, continue com os perus da sasha na boca

Excelente, acabei de voltar do cinema e gostei muito desse filme, a captura de movimento é perfeita e a "atuação dos atores" esta sensacional, destaque para o Andy Sirkis como Capitão Hadock, o Milu ficou muito bem feito e o resto do elenco esta bem. A história, achei legal, recomendo, um filme bem divertido, e aqui no Cinemark vi legendado.

Eu vi esses dias pra traz a série completa do Hellraiser... O primeiro é um clássico, mas tem uns como o 3 são uma bosta. O 2 é até bãozinho, mas o L\'os Ex Maquina do final avacalha, o 4 é um cu... E depois o filme muda de estilo e historia bem drasticamente.

Filmão da porra, não deem bola pros especialistas que reclamam que o filme tem linguagem de tv, pois o que importa é que ele cumpre seu papel de divertir.

Fora que me identifico com a dupla de protagonistas pois Flash Gordon também é meu filme ruim preferido.

Filmão. Você sabe que verá um drama.Você sabe que verá um filme catástrofe.
Você sabe que verá cenas grandiosas de efeitos especiais .Você sabe que o roteiro e direção irão apelar descaradamente para seu lado emocional

Mas mesmo assim você fica atônito diante de toda a grandeza da desgraceira maldita que varre todo mundo do mapa feito formigas.

Impossível ficar impassível diante das cenas em que a delícia cremosa da Naomi Watts é levada pela torrente de vômito cósmico, uma diarrréia infernal da natureza , em meio a catotas e detritos.
Mas não se trata daquela grandiosidade blockbusteriana ao som de Jonh Willians e Industrial Light & Magic que Roliúdí nos acostumou.
como em "Um dia depois de amanhã" ou um "2012" ou de uma nova trilogia Star wars da vida.

Aliás é bem de acordo com as cenas vista nas reportagens na ocasião da tragédia.
É a grandiosidade de estar andando de bike num dia ensolarado , quando de repente um caminhão desgovernado vem em sua direção e só dá tempo de pensar : Putz !

História simples , poucos e singelos diálogos , sem o diretor/roteirista pesar a mão no que não precisa ser realçado, já que o acontecimento é maior que tudo.
É espetáculo pra se ver como platéia,não em home video,pois na tv, que vai transformar o tsunami em marola, corre o risco de parecer um drama do SBT, já que é um filme feito pra emocionar, com todos os lances dramáticos do gênero, que lhe parecerão clichês caso você se agarre à poltrona e seu senso critico de cinéfilo blasé, ao invés de se deixar levar pelo tsunami junto com os personagens, numa torrente emocional.

Veja no cinema, enquanto dá tempo,pois só a telona te fará sentir todo impacto da tragédia e ser tocado pela sensação de pequenez e de grandeza que é fazer parte da humanidade.

Decepção esse filme, ainda pretendo escrever melhor no meu blog, mas basicamente expremeram muita coisa do mangá em duas horas de filme. Como filme de ação é divertidinho, mas como adaptação deixou a desejar.

Um deslumbre visual, mas não achei a história esse Coca Cola toda não. No final quando a "história real" é revelada é meio brochante.

Esta bem abaixo do Bastardos Inglorios, mas ainda assim é um bom filme do Tarantino.

Spoiler: