Nas planilhas de exportação de quadrinhos coreanos, o Brasil se encaixa na categoria "outros", que movimenta US$ 32 mil (R$ 53 mil) por ano, enquanto a Europa gira US$ 1,6 milhão ao ano.

O país está investindo, porém, para tornar o número expressivo em toda a América Latina. Em janeiro, uma delegação visitou o Brasil, ciceroneada pelo cartunista Bira Dantas, para conhecer o mercado local e entrar com contato com as editoras JBC, Conrad, Devir e Escala Educacional.
O esforço, levado a cabo pela Komacon, a agência coreana de "manhwas" (os quadrinhos do país), faz parte do pacote de investimentos do governo, que dedica anualmente 3 bilhões de wons coreanos (R$ 4,5 milhões) para divulgar os gibis.
Entre os planos da Komacon a curto prazo está fazer uma exposição dedicada aos manhwas neste ano ou no próximo, no Brasil. No médio prazo, há interesse em licenciar os gibis para editoras brasileiras. A Conrad já publica títulos como "Angry", "Ragnarok" e "Model".
"A economia do Brasil está se desenvolvendo, vemos nisso uma oportunidade", diz Park Seok-hwan, gerente de negócios da Komacon, em visita ao festival de quadrinhos de Angoulême.
"Queremos ser uma opção em relação aos mangás", diz, referindo-se aos gibis japoneses que servem de modelo ao mercado coreano.
"O sonho do manhwa é crescer e virar mangá", brinca o analfabeto Marcelo del Greco, editor da JBC, que publica títulos japoneses no Brasil.
A disputa não é apenas no exterior. Os mangás correspondem a 80% do mercado interno de gibis na Coreia do Sul, o que funciona como incentivo à exportação para dar vazão à produção local.
"Há 5.000 artistas disponíveis", relata Han Chang-Wan, professor do departamento de quadrinhos da Universidade Sejong.
"E há 80 cursos universitários sobre manhwas, formando 2.000 estudantes por ano", completa.

FONTE: Folha de São Paulo

Foda-se. Provavelmente não lerei mesmo. Quero saber é quando é que vai aparecer um mangá coreano que seja FODA. Desconheço.

Olha quanto dinheiro rolando na Coreia, enquanto aqui quadrinho é coisa de criança...

Pois é Rider e o mais insano, pelo menos para nossa realidade, a coreanada recebe milhoes de grana do governo e trabalha mesmo vem divulgar vender a bagaça já penso se fosse no brasil uhauhaha!! Nego já iria constuir mansao, comprar carros, cheirar tudo ou entao fazer um cruzeirao pela Europa.
Quadrinho no brasil sempre será visto como algo para idiotas, criancas e/ou nerds que cagam nas calças com 20 anos de idade.
Tb desconheço algum titulo coreano que preste.

Svarog escreveu:

Nas planilhas de exportação de quadrinhos coreanos, o Brasil se encaixa na categoria "outros", que movimenta US$ 32 mil (R$ 53 mil) por ano, enquanto a Europa gira US$ 1,6 milhão ao ano.

O país está investindo, porém, para tornar o número expressivo em toda a América Latina. Em janeiro, uma delegação visitou o Brasil, ciceroneada pelo cartunista Bira Dantas, para conhecer o mercado local e entrar com contato com as editoras JBC, Conrad, Devir e Escala Educacional.
O esforço, levado a cabo pela Komacon, a agência coreana de "manhwas" (os quadrinhos do país), faz parte do pacote de investimentos do governo, que dedica anualmente 3 bilhões de wons coreanos (R$ 4,5 milhões) para divulgar os gibis.
Entre os planos da Komacon a curto prazo está fazer uma exposição dedicada aos manhwas neste ano ou no próximo, no Brasil. No médio prazo, há interesse em licenciar os gibis para editoras brasileiras. A Conrad já publica títulos como "Angry", "Ragnarok" e "Model".
"A economia do Brasil está se desenvolvendo, vemos nisso uma oportunidade", diz Park Seok-hwan, gerente de negócios da Komacon, em visita ao festival de quadrinhos de Angoulême.
"Queremos ser uma opção em relação aos mangás", diz, referindo-se aos gibis japoneses que servem de modelo ao mercado coreano.
"O sonho do manhwa é crescer e virar mangá", brinca o analfabeto Marcelo del Greco, editor da JBC, que publica títulos japoneses no Brasil.
A disputa não é apenas no exterior. Os mangás correspondem a 80% do mercado interno de gibis na Coreia do Sul, o que funciona como incentivo à exportação para dar vazão à produção local.
"Há 5.000 artistas disponíveis", relata Han Chang-Wan, professor do departamento de quadrinhos da Universidade Sejong.
"E há 80 cursos universitários sobre manhwas, formando 2.000 estudantes por ano", completa.

FONTE: Folha de São Paulo

Aqui no Brasil o povo fica pensando em fanzine e o governo, quando ajuda, é pra fazer gibi ordinário que não acrescenta nada a ninguém, só ao ego do autor e ao currículo do artista.
Trágica nossa mentalidade...

Agora que me toquei, é dinheiro do governo da coréia pra exportar mangá vagabundo? Agora que toquei o foda-se mesmo. Bando de FDPs. Porra, 4 milhões e meio de dólares em impostos pra ficar vendendo imitação lixo de mangá vagabundo? É pior que o Brasil!

Esses coreanos são um bando de FDPs sem caráter. Tão baixos e promíscuos quanto os brasileiros. Vão se foder todo mundo!

Citação :

Porra, 4 milhões e meio de dólares em impostos pra ficar vendendo imitação lixo de mangá vagabundo? É pior que o Brasil!

Esse dinheiro vai voltar se tiverem exito nas negociações, animal! Se eles quiserem vender o seu produto tem que investir nele.

Kamen Rider escreveu:

Citação :

Porra, 4 milhões e meio de dólares em impostos pra ficar vendendo imitação lixo de mangá vagabundo? É pior que o Brasil!

Esse dinheiro vai voltar se tiverem exito nas negociações, animal! Se eles quiserem vender o seu produto tem que investir nele.

Você é um grande imbecil! Isso aí é gasto perdulário, e imoral. Você não se toca. Porra, DINHEIRO PÚBLICO, CARALHO! INVESTIMENTO O CACETE! Se fossem bons mesmos, eles mesmos se financiariam lá na Coréia pelas vendas. Por que não financiam o tal investimento de divulgação dos próprios bolsos? "ah, mas é que o quadrinho vende mal e é um fracasso encalhado, mimimi, o governo tem que ajudar na divulgação da cultura, mimimi..." PORRA! BANDO DE FASCISTAS IMORAIS!

E vá lá "investir" na Velta, então! Animal! ANIMAAAAAALLLLL DE TEEEEEETTAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!

Isso não é cultura sua besta, os coreanos vem aqui pra fazer bussines. Se fosse investimento pra vender produtos de pecuaria por exemplo ninguém falava nada, mas quadrinhos os retardados fazem beicinho de mimimi do bububu, simplesmente por que brasileiro não vê quadrinhos como um negocio que pode trazer divisas ao país.

Kamen Rider escreveu:

Isso não é cultura sua besta, os coreanos vem aqui pra fazer bussines. Se fosse investimento pra vender produtos de pecuaria por exemplo ninguém falava nada, mas quadrinhos os retardados fazem beicinho de mimimi do bububu, simplesmente por que brasileiro não vê quadrinhos como um negocio que pode trazer divisas ao país.

Você é uma Xuxa vendida pro esquemão. E, consequentemente, está errado. Isso aí é tão "business" quanto os "patrocínios" dos gibis porcos por aí. Dá na mesma. Lixo de cá, lixo de lá. A diferença é que não teve lobby pra levar lixo de cá pra lá... AINDA. E espero que continue assim. Isso é ridículo, sinceramente. BUSINESS se faz VENDENDO DIREITOS DE PUBLICAÇÃO no mercado de outros países, e pra que isso aconteça precisa de INVESTIMENTO CORPORATIVO PRIVADO em propaganda para editoras desses mesmos outros países, além de um PRODUTO QUE VENDA DE FATO. Não ficar gastando dinheiro pra viajar e fazer palestra.

Por isso mesmo, continua o desafio da gincana maluca: achar uma HQ coreana que PRESTE! Seja inovadora e Uma HISTÓRIA em quadrinhos de fato, e não apenas papel com desenhos em quadrinhos. Duvido que exista.

Citação :

E, consequentemente, está errado. Isso aí é tão "business" quanto os "patrocínios" dos gibis porcos por aí.

Sério que você quer comparar um mercado que fatura US$1,6 MILHÕES só na Europa com o nosso que só tem vagabundos diletantes?!

Entenda uma coisa sua Xuxa relaxada, esse dinheiro que os coreanos vão aplicar vai voltar, é um investimento, o que qualquer governo do mundo faz é tentar vender seus produtos para os outros países, e na Coreia os quadrinhos SÃO UM PRODUTO QUE ESTÁ DANDO RETORNO! E com esse investimento pode dar MAIS RETORNO AINDA!

Caxumba, mas é isso mesmo que o Rider disse, é investimento.
Gera divisa, eles abocanham um teco do mercado que poderia ser nosso, mas nossos artistas cuzões não querem saber de ocupar espaço algum!
Nos anos 80, os super-heróis mandavam nas bancas.
Anos 90 foram os mangás.
Não duvido nada que os coreanos abocanhem o mercado pros próximos anos! Estrutura eles já tem, mercado interno eles tem, podem se dar ao luxo de mandar material pra fora, e a gente tem o quê?
Migalha dada pelo Estado pra lançar álbum!

Eo conheci aqueles dois autores coreanos que estiveram aqui em SP recentemente.
Eles vieram numa comissão tentando colocar aqui seus produtos, obviamente oferecendo condições editoriais (leia-se valores) bastante tentadores.
Pois o comércio de quadrinhos na Coréia é tão grande, ou maior, que o próprio Japão... E se fez copiando ou se baseando na mangaiada.

Porém, enquanto que o mangá dá mostras de cansaço e repetição, AO QUE TUDO INDICA, o magwa ainda tem muito chão pra percorrer.
Porque é desconhecido por aqui.

Quando você tem um mercado interno auto-sustentável, sua produção pode ser direcionada a novos mercados, visando a velha e boa AMPLIAÇÃO de sua carteira de consumidores.

Só que rola um erro aí: não se trata de investimento do governo coreano na produção e venda desses mangás.
O governo favorece o contato internacional e oferece subsídios para que delegações de editores possam visitar outros países.
Não rola um financiamento de ponta a ponta, muito menos emparelhamento ideológico: um dos autores que conheci faz mangwa de Hip Hop.
Cultura essa que vai contra o governo coreano, mas FODA-SE!
É gerador de divisas, divulga-se a cultura coreana e leva-se adiante bons negócios de exportação cultural.

Nosso problema é que não temos uma ESTRUTURA para a IMPLEMENTAÇÃO DE UM PARQUE DE CRIAÇÃO DE HQ COMERCIAL!

Nós temos uma estrutura, sim, que veio do tempo das grandes editoras (Ebal, Globo, Abril) em que se via o desenhista como um mero empregado.
Um funcionário técnico, nada mais que isso.

Com o fim dessas editoras, a valorização do ilustrador permaneceu mas, hoje, o que temos é uma tremenda e radical mudança nos quesitos editoriais.

Ou seja, o mundo mudou, o mercado mudou e o autor nacional ficou pra trás.

Fazendo o que?
HQ autoral.
Fanzine.
Seguindo o modelo de uma micro-Abril: eu faço, eu desenho, eu vendo, eu tomo no cu.

Porque o esquema de fanzine não funciona. TODOS os autores tem prejuízo comercial. Quem diz que tem lucro está mentindo, mas continua a fazer por teimosia, arrogância, Ego ou paixão.

Por que então não fazer HQ comercial?

Por falta de modelo industrial, falta de um parâmetro técnico mas, principalmente, não se tem a VONTADE do autor de fazer HQ comercial.

A alegação é "não vejo como ganhar dinheiro com isso".

De novo: falta um parâmetro técnico pois os autores que aí estão são restolho da Abril: só sabem desenhar pros outros e são incapazes de pensar de maneira AUTÔNOMA!

Os caras tem liberdade criativa mas não sabem o que fazer com ela.

Daí, fazem merda.

ÊEE caralho. Primeiro os yankees, depois os japas, agora os coreanos comendo o cu, O CU do autor nacional.

Fábio Leite escreveu:

ÊEE caralho. Primeiro os yankees, depois os japas, agora os coreanos comendo o cu, O CU do autor nacional.

Quem manda o autor nacional ser Sasha fácil?

Kamen Rider escreveu:

Sério que você quer comparar um mercado que fatura US$1,6 MILHÕES só na Europa com o nosso que só tem vagabundos diletantes?!

1.6 milhões a cada século, correto?

Impressionante que sempre tem um lunático tirando valores DO CU apenas pra querer achar que está certo. Ê, ego! Prove isso! Duvido que isso aí seja verdade. Parece papo de fã babão puxa-saco "ah, teve 2 fulanos gêmeos que publicaram na Vertigo e venderam 450 mil exemplares" (cadê a prova?).

Kamen Rider escreveu:

Entenda uma coisa sua Xuxa relaxada, esse dinheiro que os coreanos vão aplicar vai voltar, é um investimento, o que qualquer governo do mundo faz é tentar vender seus produtos para os outros países, e na Coreia os quadrinhos SÃO UM PRODUTO QUE ESTÁ DANDO RETORNO! E com esse investimento pode dar MAIS RETORNO AINDA!

Tá, vai se iludindo aí. Já conheço esse tipo de coisa, só dá certo com commodities de procura (mas também não é justificativa). Não com HQs. Tanto é verdade que você é tão idiota a ponto de não perceber que, SE faturasse 1,6 milhões de dólares (por mês???) em países europeus, não precisaria de subsídio estatal pra porra nenhuma. Isso aí é tudo MENTIRA. LOROTA. PAPO DE QUADRINHEIRO.

Duvido de tudo isso, mesmo porque não há procura por HQs coreanas, como acabei de provar. Se houvesse, não precisava de nada disso. O tal faturamento inventado por você já não justificaria esse tipo de coisa. Como você mente, ou não sabe o que fala, não dá pra levar em consideração.

Cadê o tal "retorno"? Tudo mentira. Tudo lorota.

Levou mais de 24 horas pra elaborar essa porcaria de replica?! É isso que dá querer didscutir com gente burra!

Kamen Rider escreveu:

Levou mais de 24 horas pra elaborar essa porcaria de replica?! É isso que dá querer didscutir com gente burra!

Não. Só 10 minutos. Eu apenas não vivo que nem um nerd babão em cima de um forum toda hora.

Porra, isso aí é resposta de criança (e isso explica um monte de coisa)! Vá se foder!

Ó, vamos parar com essa troca de beijos, vocês duas vão manchar a maquiagem e quebrar as unhas porra.

O negócio é o seguinte: que os Mahnwas (como escrever essa buceta??) dão lucro sim, dentro e fora da Coréia do Sul. O negócio é apurar certinho quantos dólares e em quanto tempo isso rende, pra não ficar uma informação solta no ar, como o Chupador de Caralhos apontou.

Claro que não deve ser nenhuma commodity, mas se o governo tá dando alguma grana, é porque tem o mínimo de interesse (ou conluio com as editoras, sei lá eu caralho), nem que seja "divulgar a cultura coreana do sul", tornando o país mais visível culturalmente, e levando grana pra eles enfrentarem o Kim Jong Il. De qualquer forma, como a Preta Véia disse, não é uma ajuda governamental nos termos daquela que temos aqui, baseada nas leis de incentivo (que eu chamo "leis de dirigismo cultural"). Ou seja, é preciso esclarecer mais as razões desse apoio estatal, PARA ALÉM das hipóteses que eu levantei aê.

Tem demanda? Tem, mas não tanto quanto os mangás. Mesmo porque os Mahnwas estão na rebarba dos mangás mesmo, ainda procurando uma identidade e aproveitando mercado, já que os japas estão peidando na farofa e dando sinais de superexploração e desgaste. O público pode até não conhecer muito, mas as editoras lançam no mercado, empurram e assim o produto começa a se tornar visível - é o que acontece por aqui. Eu não conhecia e nem me interessava por Mahnwas, até um dia aparecer alguns nas bancas. Pra variar, o licenciamento deve ser barato, o produto vem pronto, o editor nacional entope o forévis de dinheiro, lava a grana, come putas de luxo com uísque importado e o autor nacional que ainda pensa em mercado impresso toma chute na cara (BK que me corrija se eu falei merda).

Só sei que os coreanos do sul tão aí dando o exemplo, enquanto o autor nacional quer saber de Pênis Quente, Velta, UzGêmiussssssssss aiiii que HYPEEEE e Júpiter II.

Rider, Rider... seus wordfilters queimam meu filme pohha!

Alguém já leu Chonchu??

Não é fácil achar valores precisos do mercado de quadrinhos europeus. Mas na wikipédia francesa ( http://fr.wikipedia.org/wiki/Bande_dessin%C3%A9e#En_Europe )
Fala-se o seguinte do mercado local:

"En 2007, le marché de la bande dessinée en France représentait 33,6 millions d'albums pour 320 millions d'euros, soit 6,5% du chiffre d'affaire de l'édition"

Sei lá se a informação é válida ou relevante, mas pode nos dar um parâmetro melhor de como as coisas rolam por lá!

Crocodilo escreveu:

Alguém já leu Chonchu??

Já e era bom, pena que o autor é um vagabundo e tenha largado o titulo.