Kerdied escreveu:

Nunca ouvi falar das HQ's que o Bugman anunciou.

Será que sou o único ser humano vivente que nunca conheceu essas publicações ou existem outros que nem eu?

Bom... Tem eu... Apesar de eu normalmente questionar minha humanidade

Caralho, fui olhar o site dessa distribuidora do Penisquente e eles tem até a finada Ultra Jovem pra vender

Vai gostar de encalhe assim na casa do caralho!

Kamen Rider escreveu:

Caralho, fui olhar o site dessa distribuidora do Penisquente e eles tem até a finada Ultra Jovem pra vender

Vai gostar de encalhe assim na casa do caralho!

Mas não é disso que o quadrinho nacional vive?
Nada mais lógico, ora pois!

Kamen Rider escreveu:

Gibi Penitente ganha distribuidora oficial

Por Marcus Ramone Siga Marcus Ramone no Twitter | 27-01-2011

Tudo em Revistas

O gibi do anti-herói Penitente, criação do quadrinhista por Babaquinha dos Pampas, está sendo distribuído oficialmente pela Tudo em Revistas.

Segundo o autor, a distribuidora atenderá a duas cidades e, em outros locais, com venda direta no site.

http://www.universohq.com/quadrinhos/2011/n27012011_03.cfm

Bem senhores, estamos no aguardo da divulgação da distribuidora PIRATA do Penitenciário Pênis Quente e suas aventuras eróticas dentro de um penitênciária qualquer, jogada num canto qualquer!
"Estamos sobrevivendo no Inferno mano!"
"É mano!"

Kamen Rider escreveu:

http://www.interney.net/blogs/melhoresdomundo/2011/01/27/top_5_hqs_nacionais_que_voce_devia_ler/

Bugmannn..........

Vamos ver o que esse tal de Bugman recomenda...

- Bando de Dois, álbum. Custa o olho da cara.

- Pequenos Heróis, álbum. Sem comentários. Essa merda só tá aqui porque fala de super-heróis.

- Yeshuah, olha só, álbum. Custa o olho da cara.

- 7 Vidas, de onde saiu isso que eu nunca ouvi falar? E olha que eu sou meio rato nessas tranqueiras!

- Sábado dos meus amores, idem a 7 vidas.

Excelentes recomendações.
Eu passo, alguém tem interesse?

Fabiano Alves escreveu:

Kamen Rider escreveu:

Gibi Penitente ganha distribuidora oficial

Por Marcus Ramone Siga Marcus Ramone no Twitter | 27-01-2011

Tudo em Revistas

O gibi do anti-herói Penitente, criação do quadrinhista por Babaquinha dos Pampas, está sendo distribuído oficialmente pela Tudo em Revistas.

Segundo o autor, a distribuidora atenderá a duas cidades e, em outros locais, com venda direta no site.

http://www.universohq.com/quadrinhos/2011/n27012011_03.cfm

Bem senhores, estamos no aguardo da divulgação da distribuidora PIRATA do Penitenciário Pênis Quente e suas aventuras eróticas dentro de um penitênciária qualquer, jogada num canto qualquer!
"Estamos sobrevivendo no Inferno mano!"
"É mano!"

http://www.hadou.com.br/?page_id=421

Crocodilo escreveu:

http://www.hadou.com.br/?page_id=421

, O BK NÃO FALA NADA!

Leiam essa obra maravilhosa: http://ndrangheta-br.blogspot.com/2011/01/hq-val-tetralogia-volume-01.html

Maggot escreveu:

Leiam essa obra maravilhosa: http://ndrangheta-br.blogspot.com/2011/01/hq-val-tetralogia-volume-01.html

Ok,ok...lá vamos lá nós, os Trolls do Clock Up ir pro sacríficio heróico.... -_- *Baixando a desgraça, já não gostou da sinopse*

Tá louco.
Não vou baixar essa porra não.

Deve estar cheio de bactérias.

não sei qual a graça nas HQs do Estevam Ribeiro, Passarinhos, Tristão e esse Pequenos Heróis são horríveis.

Veja a capa do álbum Orixás - do Orum ao Ayê
http://www.bigorna.net/?secao=noticias&id=1296129262


Conheça o Portal do Ilustrador

http://www.bigorna.net/?secao=noticias&id=1296128029


O Poderoso Maximus #1
http://www.nhq.com.br/

seria Maximus um Daxamita como o Mon El?

Já falei que gosto de Lão Negro?

A projeção de um super-homem terceiro mundista.

Quiof escreveu:

não sei qual a graça nas HQs do Estevam Ribeiro, Passarinhos, Tristão e esse Pequenos Heróis são horríveis.

Veja a capa do álbum Orixás - do Orum ao Ayê
http://www.bigorna.net/?secao=noticias&id=1296129262


Conheça o Portal do Ilustrador

http://www.bigorna.net/?secao=noticias&id=1296128029


O Poderoso Maximus #1
http://www.nhq.com.br/

seria Maximus um Daxamita como o Mon El?

@ Orixás: Ok, conseguiram ganhar lá no ProAC e a história vai sair. Tá.
E depois, vão fazer o que disso? Dos personagens, de tudo? A merda do ProAC é que eles estão, na prática, bancando o 4º Mundo. Publicam história que não gera continuação e morreu lá.
Fim. Não fazem um webcomic, não vai sair revista impressa disso, não vai sair nada!
É uma publicação que começa e termina nela.

@ Portal dos Ilustradores: Interessante. Tem um povo que já está fazendo isso pelo Deviant Art, seria bom os ilustradores serem mais unidos, facilitaria muitas coisas!
Veremos se o Portal se presta a esse papel ou vai ser só mais uma panela na net!

@ Poderoso Maximus: Mano, roubaram a imagem do Super-homem do desenho animado pra fazer a capa do gibi, pára com isso! >_> Como eu posso botar fé em super-herói brasileiro com uma merda dessa que começa errada pelo visual??
Não dá!

Citação :

A merda do ProAC é que eles estão, na prática, bancando o 4º Mundo. Publicam história que não gera continuação e morreu lá.

O contribuinte financiando esses merdas a bancarem os fodidões por gibis que ninguém vai ler, que desgraça de país!

Pera ai, pera ai porra. Esse personagem da capa (super-homem do desenho animado) é o mesmo que está logo ao lado em pé ??
Quadrinho do restart, Didi, Chico Xavier, Michael Bichakson e agora hq de macumbeiro tb pô ....

No Dia do Quadrinho Nacional, profissionais falam da internet
Cyber quadrinhos, também chamados de hiperquadrinhos ou quadrinhos virtuais, ganham destaque
30 de janeiro de 2011 | 17h 23

BRASÍLIA - Cyber quadrinhos, hiperquadrinhos ou quadrinhos virtuais? O nome ainda não está bem definido, mas começa a ser discutido e recebe mais destaque neste domingo, 30, Dia do Quadrinho Nacional. Em pleno século 21, com o avanço tecnológico, as HQs ou gibis, como são popularmente conhecidos, ganham um novo espaço: a internet.
Worney Almeida, representante da Associação de Quadrinistas e Cartunistas do Estado de São Paulo, explica que, apesar de não existir uma denominação específica, muda o suporte de produção, que passa a ser eletrônico, e não mais de papel. “O quadrinho sempre esteve ligado ao impresso e, por isso, será uma arte nova [com a internet], que ajuda muito, especialmente o pessoal alternativo, a vender suas revistas. Tem sido bom para a gente”, diz.
Mas, antes mesmo de a rede mundial de computadores existir, o quadrinho nacional sempre buscou seu espaço. A prova disso é a própria instituição do dia 30 de janeiro como data para homenagear os profissionais brasileiros e seus personagens - que, apesar de não ser oficial, é reconhecida.
Para que o quadrinho nacional tivesse um dia, foi necessário um movimento, na década de 80, que uniu quadrinistas como Henfil, Laerte, Paulo e Chico Caruso, segundo explica Almeida. Eles foram contrários à ideia da Editora Brasil-América (Ebal), que em 1983 queria que a data fosse aquela em que começou a ser publicado o suplemento juvenil no Brasil, em 1934.
“ O pessoal que trabalhava com quadrinho na época achou injusto, já que o suplemento foi responsável pela avalanche de publicações estrangeiras no País. Procuramos uma data que homenageasse o quadrinho nacional e escolhemos aquela em que, em 1869, foi publicado o primeiro quadrinho com personagem fixo e de continuidade. No caso, foi um marco 'As aventuras de Nhô Quim ou as Impressões de uma Viagem à Corte', do italiano naturalizado brasileiro Ângelo Agostini", lembra Almeida.
Para o quadrinista Alex Leal, atualmente não existe uma cultura nacional forte de HQs, embora o Brasil tenha grandes nomes. Para ele, o maior personagem dessa arte no País é o Amigo da Onça, de Pericles Maranhão, publicado durante 30 anos. Ele cita também Carlos Zéfiro, responsável por quadrinhos eróticos e que influenciou toda uma geração. Leal acredita que no Brasil não se conseguiu criar uma tradição forte nessa área. Ele lembra os mangás, de origem japonesa e que já influenciam quadrinistas brasileiros. Mas concorda com Almeida ao dizer que “hoje, a internet é uma grande forma de ajudar na divulgação dos quadrinhos”.
Para Almeida, o futuro do quadrinho nacional está em pessoas que se profissionalizarão também na arte gráfica em geral e vão continuar publicando suas revistas alternativas. “A gente não vê muita perspectiva na distribuição de revistas de grande tiragem em grandes editoras. A quantidade de revistas deve diminuir nas bancas de jornais ou livrarias, mas deve persistir o mercado alternativo [internet], que é também de experimentação, onde há muita ficção, quadrinhos policiais e até de faroeste", afirma.
Há cerca de dez anos, o quadrinho nacional se restringe ao estúdio de Mauricio de Souza, com sua "Turma da Mônica", e a iniciativas independentes. “Hoje em dia, não se tem mais grandes editoras que banquem novos autores ou revistas novas, cada autor se autoproduz. São revistas de boa qualidade, com tiragem de mil a 2 mil exemplares e distribuição alternativa. A profissão de quadrinista no Brasil tem pouquíssimo espaço”, conclui Almeida.
As comemorações do Dia Nacional dos Quadrinhos ocorrem com uma extensa programação em gibitecas e livrarias de todo o País, como o lançamento de publicações independentes, palestras e oficinas. Além disso, a associação de Cartunistas de São Paulo entrega no próximo sábado, 5, o troféu Angelo Agostini aos melhores representantes do quadrinho nacional de 2010.


Demônios em quadrinhos', do gaúcho Eloar Guazzelli

FONTE: http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,no-dia-do-quadrinho-nacional-profissionais-falam-da-internet,673079,0.htm

Denovo, esse povo só enxerga a internet como meio de divulgação.

Não vi uma linha mencionando webcomics de fato, como Dinamite & Raio Laser.

Agora, quando tu vem falar de webcomics, internet, etc etc, eles dão risada, torce o nariz, acham que sabem mais que todo mundo... a mesma cantilena de sempre.

Alguém ai conhece, já leu, já viu rs ?

Jambocks! - Parte 1 - Prelúdio para a Guerra

Jambocks! apresenta uma bela graphic novel sobre um tema pouco explorado nos quadrinhos brasileiros – a participação da Força Aérea Brasileira na Segunda Guerra Mundial –, e que envolveu um grande trabalho de pesquisa dos autores.
Blog oficial:
http://jambocks.blogspot.com/

Porra 48 pag. por 30 reais. Tá foda hein, que facada!




O livro traz a história do 1º Grupo de Aviação de Caça brasileiro através dos olhos de Max, um jovem pacifista que queria ser escritor e foi parar no maior conflito da História da humanidade.
Dividido em quatro partes, esta HQ contará como foram os primórdios da Força Aérea Brasileira e sua atuação na guerra. Neste primeiro volume vemos como o Brasil, que era neutro a princípio, foi obrigado a tomar partido de um dos lados e entrar na guerra.
Acho que nao sairá do primeiro volume...

Jambocks!
Parte 1: Prelúdio para a Guerra
Editora Zarabatana Books
ISBN: 978-85-60090-21-1
Formato: 18 x 28 cm
48 páginas -Colorido- R$ 30,00

R$30,00 por 48 páginas?

Esse cara tá me achando com cara de otário?

Kerdied escreveu:

R$30,00 por 48 páginas?

Esse cara tá me achando com cara de otário?

Isso é falta de visão... Burrice do autor mesmo... Lança o produto dele de qualquer jeito... Só por lançar, não pensa nem no leitor... Quem pagaria esse preço por algo de qualidade duvidosa?

Não que ele esteja te achando com cara de otário... Na verdade ele que esta pagando de otário, produzindo encalhe...

E é capaz disso cobrir apenas os custos de produção do cara.
Com a estória pronta, ele deve ter cotado com algumas gráficas e pegou o orçamento mais barato.

Se a maconha fosse legalizada, ia ter papel barato (feito a partir da dita cuja).
O que ia fomentar a concorrência entre os fabricantes.
dessa forma, o papel em geral ia baratear bastante, possibilitando a democratização da leitura.

Nessa realidade, o 'Jambocks!' custaria uns 10 contos.

Pior que eu adoro histórias militares, tenho parentes e amigos no meio, tenho aqui um catotão de livros sobre militaria antiga e moderna...

...mas meu dinheiro não é papel higiênico para comprar essem Jambocks!

R$30,00 é o que um "Punhos & Espadas", suplemento de RPG, custava - e ele tinha belas 100 páginas.

Esse povo não tem noção do ridículo.

Citação :

Celso Menezes said...

Acabei de ver uma mensagem sua na internet onde você me chamou de "filho da Xuxa" e desmereceu o fato de eu ter sido um dos vencedores do Proac. Antes de tudo é uma baita falta de respeito isso, por mais que você achasse que eu não merecesse. Mas vamos aos fatos.

Venci algumas poucas dezenas de candidatos (não centenas ou milhares como você disse) por causa da qualidade do projeto que, graças à L'os, teve ótimas críticas em quase todo lugar que foi resenhado. Isso prova que algum merecimento o livro tem.

Em segundo lugar todo mundo que teve contato com a Secretaria de Cultura do Governo de São Paulo sabe da competência das duas que aparecem na foto (competência que eu cito, aliás). Inclusive eu organizei um encontro para que TODOS que fossem interessados em saber como o Proac funciona - e assim poder ganhar também - pudessem ir. E a Kênia fez a gentileza de ir nesse encontro e tirar dúvidas da platéia além de dar dicas valiosas sobre como entregar um projeto com mais chances de ganhar.

Eu mantenho um blog, inclusive, dando dicas de como funciona o Proac para que mais pessoas possam entender e participar.

Se você tivesse lido um pouco mais teria visto isso.

Outra coisa. Graças ao patrocínio do Proac eu entrevistei os poucos veteranos da 2a. guerra que ainda estão vivos. É um trabalho, acima de tudo, de resgate histórico e da memória do nosso país, que os esqueceu.

De qualquer forma, sinceramente, me chamar de "canalha filho da Xuxa" é, no mínimo, uma falta de respeito para comigo. E para com os outros autores também, já que você disse que "não tem como sair autor que preste dessa merda". O Danilo Beyruth, por exemplo, fez uma pequena obra-prima, graças ao Proac, o "Bando de Dois".

Eu só estou me dando ao trabalho de responder porque, mais que a minha honra, senti ferida a honra das meninas do Proac (que sim, são lindas. Mas, antes de tudo, competentes. Se você se desse ao trabalho de ler mais informações ou entrar em contato com a Secretaria de Cultura saberia disso) e dos outros autores "de merda", segundo você.

Tenha um mínimo de respeito. Você pode até me achar um "canalha filho da Xuxa", mas não pelos motivos acima. A não ser, é claro, se for por inveja. Aí, tudo bem.

http://www.mypodcast.com/post-comment.html?pcr=340078&BT10SID=96ca32f09a62e499bdff12f76bf16aa0&isPopup=true