Citação :

O Ogro, projeto transforma HQ de Shimamoto em animação
Hoje estreia o blog do curta de animação O Ogro, baseado na HQ homônima de Julio Shimamoto e Antônio Rodrigues, publicada originamente na revista Calafrio # 27 (1984). O projeto é idealizado por Márcio Júnior e Márcia Deretti com patrocínio da Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira e do Governo do Estado de Goiás. A animação possui pouco mais de sete minutos e, de acordo com Márcio, será lançada entre maio e junho deste ano.

No blog é possível assistir a pequenos trechos da animação, bem como o processo de adaptação de quadros e outras curiosidades. Para acessá-lo clique aqui.

Abaixo o produtor e idealizador Márcio Júnior conversa com o Bigorna a respeito da produção.

Como surgiu a ideia do curta?

Sou um profundo aficcionado pelos quadrinhos nacionais de terror. Na minha opinião, se há um gênero tipicamente brasileiro nas HQs, este gênero é o terror. Artistas como Flavio Colin, Jayme Cortez e o genial Julio Shimamoto, possuem uma obra absolutamente original, que não encontra paralelo em nenhum lugar do mundo. As histórias curtas e o preto e branco expressionista utilizados pelos nossos quadrinistas sempre me pareceram algo pronto para ser adaptado para animação. Quando eu e Márcia Deretti (minha esposa e também co-autora do filme) conhecemos pessoalmente o Shima, falei para ele dessa minha ideia e perguntei qual HQ ele gostaria de ver transformada em desenho animado. A resposta foi “o Ogro”.

Como está sendo viabilizado?

Com o projeto em mãos, começamos a batalhar a sua viabilização. Tentamos vários editais, até sermos vencedores do Primeiro Prêmio Estadual de Cinema e Vídeo de Curta Metragem.

Qual a intenção com ele?

Ganhar o Oscar de Melhor Animação em 2012. Fora isso, que é moleza e tá quase garantido, a intenção de O Ogro é mostrar que existe uma tradição no quadrinho brasileiro que não deve ser esquecida e que oferece possibilidades incríveis de adaptação para a linguagem dos desenhos animados autorais. E para além disso, O Ogro é uma homenagem à carreira e à obra do mestre Shima, que ao longo de cinco décadas nos presenteou com seu traço originalíssimo em HQs memoráveis.

Onde será veiculado?

Onde for possível. Mas a principal janela dos curtas metragens são mesmo os festivais de cinema e temos certeza que o filme será super bem-sucedido neste circuito.

Quem participou?

Muita gente fez parte do processo de criação de O Ogro, mas o núcleo básico sou eu e Márcia na produção e direção, Wesley Rodrigues na animação, o próprio Shima na direção de arte e Dênio de Paula na trilha sonora.

Como foi a aceitação do Shimamoto?

Quem conhece o Shima sabe de sua modéstia e humildade. No começo ele ficou meio encabulado. No decorrer do processo, o Shima deu uma contribuição valiosíssima como diretor de arte do projeto. Agora, com o filme praticamente pronto, o Shima tem se mostrado super feliz com o resultado atingido. Esta, com certeza, é nossa maior recompensa pelo trabalho de mais de dois anos investidos no curta.

Pretende fazer mais?

Com certeza! Queremos que O Ogro seja apenas o primeiro de uma série dedicada aos nossos Mestres do Terror. Já estamos desenvolvendo projetos de adaptação do Colin e do Jayme Cortez, outros gênios da HQ brasileira. Acredito que O Ogro abrirá muitas portas neste sentido.

http://bigorna.net/index.php?secao=noticias&id=1300071304

É um projeto que busca homenagear um artista.
Vai ser interessante quando e se estiver pronto. Mas eu não vou assistir.

por Adriano Gon
nucleohq@gmail.com

Após a tragédia ocorrida na costa do Japão na tarde (horário de Tóquio) desta sexta-feira (11), Marcelo Catarro, famoso autor de quadrinhos entre seus maiores sucessos está Holy Avenger, informou via Twitter que sua parte nos royalties das vendas da HQ DBride: A Noiva do Dragão, encadernado lançado pela Jambô Editora será doada às vítimas do tsunami no Japão.

Uma nobre atitude desse autor brasileiro que se mostra apaixonado não apenas pelo país, mas também pela sua população.


DBride: A Noiva do Dragão foi publicada ao longo da revista DragonSlayer. Agora, pela primeira vez, esta apaixonante obra de fantasia retorna completa em um só volume.

De Marcelo Catarro e Erica Awano, os mesmos autores de Holy Avenger.

Ficha técnica
Autor: Marcelo Catarro e Erica Awano.
Formato: 20,5 x 27,5 cm, 256 páginas.
Preço: R$ 46,90 (frete grátis)


http://nucleo-quadrinhos.blogspot.com/2011/03/dbride-em-prol-dos-japoneses.html

Porra, ganhar dinheiro e fama com defuntos japoneses é o fim.

Já aprendeu rápido hein Catarro!

Essa capa...
Mesmo estilo, mesmas cores de 10 anos atrás.

"Não se mexe em time que tá ganhando", diriam alguns.

Pô, se o Japão depender da venda da revista do Cassaralho... Aí que fodeu mesmo!

@ Dragon Bride: Ai, que meigo isso!

Citação :

(Tirado da Loja da Jambô):

De R$49,90 por R$46,90

Boa Cass ( guaraná, alguém lembra disso? ) De cinquentão já está quarenta e sete!
Dúvida: quanto vão doar pra cada exemplar vendido? Um real? Talvez dois?
Enfim, a conta da Cruz Vermelha tá aí, acho mais fácil mandar grana direto pra eles do que pro nosso "amigo".
E dando um pitaco, ajudar o Japão todo mundo quer, mas ajudar o Haiti, quem quer?
Alguém parou pra lembrar que a Doutora Zilda Arns MORREU LÁ porque tava indo pra ajudar o povo que tá estropiado de tudo?
Não, né?
Afinal de contas, é mais fácil ter dó do Japão do que do Haiti, afinal de contas, os pobres haitianos nasceram na cor errada! E eles não tem anime e mangá pra mandar pro resto do mundo ficar admirado!
TOMAR NO CU! NO CU, Catarro!
Não que eu ache que não foi um tragédia pro Japão, foi sim.
Mas o que pega aqui é a POSTURA do Catarro. Oras, lançou o gibi e agora aproveita a deixa pra fazer um social perante os japas?
Que lindo! Palmas pra ele gente!

Se isso vender tudo os japas vão poder comprar o que com o dinheiro? Uma Tubaina sem gás?

Isso se chagar alguma coisa a tempo.
O Banco Central Japonês liberou milhões de dólares pros reparos da cidade.

Catarro pensa que Japão é Unganda, Haiti ou Paraguay.

Já falei, Catarro aprendeu rápido como ganhar dinheiro, fama e poder em cima de cadáveres.

[img:63ea]http://2.bp.blogspot.com/_feFyYnEiQYk/TLM8vSKr_AI/AAAAAAAAFms/-

Exatamente o que o BK diz...

INVICTUS: 8 edições em 15 anos. Argh!

SUPERHUMANO: 10 anos entre idealização e publicação...Nomezinho original, eiwn?

MENINO TAREFA: Menino Tarefa.... Acho que não precisa dizer mais nada...

MÚMIA DE METAL: É uma Múmia ... de metal! Igual ao Colossus de ékis men.

PATRULHEIRO AUDACIOSO: Quem iventa um nome desses? Um velho de 80 anos? Publicado em 2010, mas provavelmente foi 'idealizado' nos anos 60s...

GAROTAS DA SELVA: Uma brincadeira que tenta emular os treços e a ingenuidade do quadrinho retô. Não inova em absolutamente nada.

Watson Portela, Rafael Portela... Estou sem saco pra comentar.

Escritores e blogueiros, atenção:

Citação :

Cartas aos jovens – A triste história de Rudamon
06

mar
Olá, pessoas.

Estou transferindo essa parte do meu blog para cá – e começo respondendo a um email recém-recebido:

Ana, vc viu que o Rudamon admitiu a farsa? E aí, o que você acha?



Posso ser bem sincera?

Acho triste.

Qualquer pessoa com bom senso já teria visto que tudo o que o autor de Rudamon anunciava era uma grande mentira – desde as grandes vendagens até o patrocínio de empresas multinacionais para o seu filme. O trabalho era claramente amador, da capa feita pelo HeroMachine aos comunicados da ‘assessoria de imprensa’ cheios de erros cabeludissimos de gramática e ortografia.

Ele foi muito esculhambado no MBB e para mim parecia que seu caminho seria o mesmo de um monte de escritores que surgem na internet: sumir sem deixar vestígios. O problema foi que ele teve repercussão nos blogs literários, que reproduziam suas palavras – alguns por deboche, outros por ingenuidade. Entrevistas, posts especiais e toda uma papagaiada que provavelmente só fez o pobre rapaz acreditar ainda mais na mentira que ele mesmo construira. Não duvido que ele mesmo estivesse acreditando no que dizia, ou achando que “Uma mentira dita milhares de vezes se torna verdade”.

Mais triste ainda é que até mesmo agora, quando ele assume a farsa, continua se escondendo atrás de mentiras. Na carta publicada em um blog, o autor diz que desistiu depois que o produtor alemão de cinema Hank Levine desistiu de uma vinda ao Rio no qual eles se encontrariam – isso não faz sentido, pois Levine, alemão de nascimento, é radicado no Brasil e mora em São Paulo, sendo que o autor mora no interior desse estado. Por que marcar um encontro no Rio? E se desmarcou este, porque não simplesmente remarcar em um lugar mais conveniente?

Temos algumas lições a tirar disso:

1- Vida literária não é circo. É coisa séria, é dificil, nem todos terão sucesso e muitos, mas muitos mesmo, irão fracassar. Porém, farsas não ajudam nem resolvem nada, muito pelo contrário. Mais cedo ou mais tarde, as mentiras acabam sendo desvendadas e quem mais sofre é o próprio mentiroso.

2- Jovens escritores do meu coração: DEIXEM QUE A OBRA DE VOCÊS FALE POR SI MESMA. Não inventem mentiras, não tentem dourar o latão inventando factóides, não criem fakes em redes sociais só para se auto elogiar. Mas também evitem os auto-elogios, se intitular ‘novo Tolkien’ ou proclamar que serão o mais novo sucesso.

Sucesso é algo que se constroi com muito trabalho, não com palavras vazias.

3- Caros blogueiros: vocês querem ser levados a sério enquanto mídia. Então, se levem a sério! Apurem as informações que vão divulgar, desconfiem dos exageros, exijam fontes confiáveis – e só publiquem o que for digno de publicação. Vamos evitar que mais casos assim aconteçam!

Publicado em 06/03/2011.
http://bondefantastico.wordpress.com/2011/03/06/cartas-aos-jovens-a-triste-historia-de-rudamon/

Mohamed escreveu:

Escritores e blogueiros, atenção:

Citação :

Cartas aos jovens – A triste história de Rudamon
06

mar
Olá, pessoas.

Estou transferindo essa parte do meu blog para cá – e começo respondendo a um email recém-recebido:

Ana, vc viu que o Rudamon admitiu a farsa? E aí, o que você acha?



Posso ser bem sincera?

Acho triste.

Qualquer pessoa com bom senso já teria visto que tudo o que o autor de Rudamon anunciava era uma grande mentira – desde as grandes vendagens até o patrocínio de empresas multinacionais para o seu filme. O trabalho era claramente amador, da capa feita pelo HeroMachine aos comunicados da ‘assessoria de imprensa’ cheios de erros cabeludissimos de gramática e ortografia.

Ele foi muito esculhambado no MBB e para mim parecia que seu caminho seria o mesmo de um monte de escritores que surgem na internet: sumir sem deixar vestígios. O problema foi que ele teve repercussão nos blogs literários, que reproduziam suas palavras – alguns por deboche, outros por ingenuidade. Entrevistas, posts especiais e toda uma papagaiada que provavelmente só fez o pobre rapaz acreditar ainda mais na mentira que ele mesmo construira. Não duvido que ele mesmo estivesse acreditando no que dizia, ou achando que “Uma mentira dita milhares de vezes se torna verdade”.

Mais triste ainda é que até mesmo agora, quando ele assume a farsa, continua se escondendo atrás de mentiras. Na carta publicada em um blog, o autor diz que desistiu depois que o produtor alemão de cinema Hank Levine desistiu de uma vinda ao Rio no qual eles se encontrariam – isso não faz sentido, pois Levine, alemão de nascimento, é radicado no Brasil e mora em São Paulo, sendo que o autor mora no interior desse estado. Por que marcar um encontro no Rio? E se desmarcou este, porque não simplesmente remarcar em um lugar mais conveniente?

Temos algumas lições a tirar disso:

1- Vida literária não é circo. É coisa séria, é dificil, nem todos terão sucesso e muitos, mas muitos mesmo, irão fracassar. Porém, farsas não ajudam nem resolvem nada, muito pelo contrário. Mais cedo ou mais tarde, as mentiras acabam sendo desvendadas e quem mais sofre é o próprio mentiroso.

2- Jovens escritores do meu coração: DEIXEM QUE A OBRA DE VOCÊS FALE POR SI MESMA. Não inventem mentiras, não tentem dourar o latão inventando factóides, não criem fakes em redes sociais só para se auto elogiar. Mas também evitem os auto-elogios, se intitular ‘novo Tolkien’ ou proclamar que serão o mais novo sucesso.

Sucesso é algo que se constroi com muito trabalho, não com palavras vazias.

3- Caros blogueiros: vocês querem ser levados a sério enquanto mídia. Então, se levem a sério! Apurem as informações que vão divulgar, desconfiem dos exageros, exijam fontes confiáveis – e só publiquem o que for digno de publicação. Vamos evitar que mais casos assim aconteçam!

Publicado em 06/03/2011.
http://bondefantastico.wordpress.com/2011/03/06/cartas-aos-jovens-a-triste-historia-de-rudamon/

*Aplaude*
Sinceridade, é isso que precisamos.

Citação :

O Paladino Veloz é uma agente a serviço do Tapa-Olho, uma organização cujo objetivo é manter longe dos olhos do cidadão comum tudo aquilo cuja existencia pode ser ameaçadora ou aterrorizante.

Sua velocidade o permite cingir a barreira do tempo/espaço fazendo-o viajar entre os sistemas planetários mais longínquos atuando como um mensageiro inter-estelar. As influencias do universo da Hanna-Barbera vão do Character Design à elaboração das hqs, sempre fechadas e sem exigencias muito rigorosas de continuidade.



Assim como no meu trabalho com a Mulher-EStupenda prestei referencia à era de ouro dos quadrinhos, esta é minha homenagem aos desenhos animados que via na TV nos anos 70, o que considero a era de ouro da animação televisiva.

http://jjmarreiro.blogspot.com/2011/01/que-venha-o-paladino-veloz.html

Citação :

O Chefe Tapa-Olho


O Tapa-Olho é uma organização secreta cujo objetivo é fazer com que aquilo que está oculto permaneça oculto dos olhos do homem comum. É sua função impedir que o homem comum perca a sanidade e provoque uma onda de pânico e caos na sociedade resultando em loucura coletiva e desobediencia civil em níveis que ameacem a ordem dos estados constituídos.

Eventos sobrenaturais, invasões extraterrestres, mundos paralelos, viagem no tempo são assuntos que podem destruir a organização da sociedade moderna pela simples percepção de sua existência. Para que olhos comuns não vejam a verdade e enlouqueçam é que existe o Tapa-Olho.

O Tapa-Olho não existe. Voce está diante de uma artigo fictício... mas, eventualmente pode tratar-se de uma peça da política de desinformação do próprio Tapa-Olho.

http://jjmarreiro.blogspot.com/2011/02/o-chefe-do-tapa-olho.html

Nossa, é o chefe do Homem-Pássaro do desenho da Hanna Barbera...
De quando são esses desenhos, Quiof?

O traço parece atual, mas os nomes que esse JJ arruma...
Organização Tapa-Olho, paladino Veloz, Motoqueiro Audaz, ou audacioso...

O negócio é novo, mas com cara de velho...

E Quiof, legal você divulgar essas coisas, algumas nem são ruins.
Mas bem que você podia comentar o que acha também.

Citação :

nova graphic novel de Rafael Coutinho

O quadrinista Rafael Coutinho divulgou, através da editora Quadrinhos na Cia., uma imagem-teaser de Mensur, sua nova graphic novel. Veja ao lado.

Diferente de Cachalote, história em quadrinhos ilustrada por Coutinho, aqui o filho do cartunista Laerte também cuida do roteiro. A trama é baseada em uma prática de esgrima das fraternidades alemãs, em voga dos séculos 16 ao 19 mas que existe até hoje. Não se trata de um esporte, mas de um ritual de passagem e preservação da honra e fortalecimento dos laços entre os homens.

Coutinho passou os últimos sete meses escrevendo o roteiro e fazendo esboços. O ilustrador passará o ano de 2011 trabalhando na arte e o lançamento está previsto pela Cia das Letras para o começo de 2012.

Filho de quem? Ah tá...
Já temos um best seler em quadrinhos.
Nem lançou a bagaça e já tão batendo palminha.

Mas um daqueles quadrinhos chatos pra vender em livraria.

Mohamed escreveu:

Nossa, é o chefe do Homem-Pássaro do desenho da Hanna Barbera...
De quando são esses desenhos, Quiof?

O traço parece atual, mas os nomes que esse JJ arruma...
Organização Tapa-Olho, paladino Veloz, Motoqueiro Audaz, ou audacioso...

O negócio é novo, mas com cara de velho...

E Quiof, legal você divulgar essas coisas, algumas nem são ruins.
Mas bem que você podia comentar o que acha também.

o JJ tem um bom traço, e é um dos poucos quadrinistas brasileiros que não tem preconceitos com quadrinhos (seja, comics, fumettis, mangás).

dá aulsa de desenhos e faz fanzines.

o único problema é que um dos que apoiam a CQB:

Citação :

Está lançada a primeira parte da Campanha “Prezado Editor” que consiste em enviar cartas (de preferência escritas à mão) para algumas das Editoras que publicam arte sequencial no Brasil. Os endereços físicos das empresas estão listadas abaixo. Evitei colocar os e-mails, pois uma enxurrada de e-mails nas caixas eletrônicas poderia prejudicar o fluxo de trabalho normal das editoras citadas. E a carta escrita à mão é uma comunicação mais pessoal. Assim, quem quiser fazer pequenas alterações no texto da campanha se responsabiliza por sua própria opinião.
Não é minha intenção agredir ninguém nem criar um clima de animosidade com as editoras. Estou apenas tentando estimular aqueles que querem ler quadrinhos feitos no Brasil que saiam da letargia e passem a agir. Agir mais e falar menos. Como esta é a primeira etapa da campanha, ela poderá sofrer adaptações e ajustes de acordo com as sugestões das pessoas que resolverem aderir. Obrigado a todos. Segue uma sugestão de texto e os endereços das editoras: “Prezado Editor. Sou leitor de histórias em quadrinhos e tenho sentido falta de publicações produzidas no Brasil por autores brasileiros. Apesar de existirem empreendimentos como Turma da Mônica, e mais um ou dois títulos com características de produção brasileira, gostaria de registrar que como leitor seria muito legal ter mais opções (tanto de gênero quanto de títulos) produzidos no Brasil.
Venho à sua editora informar que como eu existem outros leitores interessados em histórias em quadrinhos brasileiras.
Agradeço a atenção,
Assinado ...”

Endereços de Editoras:

Editora Globo S/A
Rua Domingos Sérgio dos Anjos, 277
São Paulo – SP
CEP: 05136 – 170

Japan Brasil Communication (JBC)
Rua Loefgreen, 1291 – 7º andar
Vila Maria
São Paulo – SP
CEP: 04040 – 031

Ediouro Publicações Ltda.
Rua Nova Jerusalém, 345
Rio de Janeiro – RJ
CEP: 21042 – 235

Conrad Editora
Rua Simão Dias da Fonseca, 93
Aclimação
São Paulo – SP
CEP: 01539 – 020

Editora Escala
Av. Profa. Ida Kolb, 551
Casa Verde
São Paulo – SP
CEP: 02518-000

Panini Brasil Ltda.
Rua Andrade Fernandes, 283
São Paulo – SP
CEP: 05449-050

Mithos Editora
Rua Andrade Fernandes, 283
São Paulo – SP
CEP – 05425-902

http://replay.waybackmachine.org/20091019075640/http://br.geocities.com/quadrinhos_brasileiros/editor.htm

Mas os nomes das criações dele são horríveis.
Será que alguém disse isso pra ele?

uma campanha como essa de mandar carta as editoras é ruim, não publicam quadrinho nacional por se mais fácil e barato um quadrinho gringo, não adianta enfiar guela abaixo do leitor um quadrinho com qual ele não se indentifica, sou exigente como leitor, só que reconheço que Mônica Jovem faz sucesso, falta quadrinho popular, os independentes ficam com esse papo de ninguém me quer, vou vender fanzine, o fanzine é comprado por outros desenhistas e leitores saudosistas da EBAL, Bloch etc...

Quiof escreveu:

uma campanha como essa de mandar carta as editoras é ruim, não publicam quadrinho nacional por se mais fácil e barato um quadrinho gringo, não adianta enfiar guela abaixo do leitor um quadrinho com qual ele não se indentifica, sou exigente como leitor, só que reconheço que Mônica Jovem faz sucesso, falta quadrinho popular, os independentes ficam com esse papo de ninguém me quer, vou vender fanzine, o fanzine é comprado por outros desenhistas e leitores saudosistas da EBAL, Bloch etc...

Coisa de fã.
Quadrinho nacional é uma bosta fedida.

Se melhorar a qualidade, então talvez o discurso brazuca passe a funcionar.
Não adianta nada querer divulgar 'o trabalho nacional' como se fosse amelhor coisa do mundo, porque não é.

Se eu fosse editor, faria diferente.
Quadrinho gringo é mais barato? OK.

Eu poderia criar um selo ou uma linha, ou não. Onde publicaria material gringo da DC e Marvel desenhados ou escritos pro brasileiros.
Colocaria uma chamada na capa, atentando para este fato.

Então seriam estórias selecionadas para esse fim.
Se a linha fizesse sucesso, então eu começaria a colcar material nacional inédito.

Mas primeiro eu teria que criar esse mercado, o de profissionais nacionais.
Depois de constatado um sucesso pelo menos rasoável, então eu passaria a procurar trabalhos com uma qualidade mínima exigida.

Retificando:

...eu passaria a procurar trabalhos inéditos (ou não) com uma qualidade mínima exigida.

Retificando 2.
Pra não haver aml entendido, 'coisa de fã' é mandar cartinha pra editora.

Retificando 3:

Mal entendido.

Citação :

A proposta da nova publicação da Editora Júpiter II, de acordo com o editor e roteirista José Salles, é reagir ao que se vem praticando nos quadrinhos estadunidenses atualmente e isso fica propositalmente claro no texto de abertura do gibi.

Para tanto, Salles se une ao talentoso artista de rua Willian Cabral para contar uma aventura destinada ao público infanto-juvenil e calcada em elementos narrativos característicos das Eras de Ouro e Prata dos quadrinhos. O leitor é apresentado ao país fictício de Sudamérica, meio ambiente rico e diversificado em que está localizada a cidade onde o super-herói viverá suas aventuras.

Reação, cuja origem do personagem é o grande foco dessa edição e toma conta de quase toda a história, tem uma narrativa dinâmica e direta. Trata-se de um jovem office-boy recrutado por seu espírito nobre e benevolente pelos militares para tornar-se o protetor dos fracos e oprimidos na luta para deter os planos da Liga dos Super-vilões do Mal.

Uma pena a presença de um ou outro deslize quanto à ortografia, pois a cobrança sobre os quadrinhos nacionais é sempre muito grande e todo cuidado é pouco nesse sentido. De qualquer forma, é fato que a leitura diverte e encanta por fazer jus a seu objetivo de prestigiar um período mais leve e saudoso para muitos fãs de gibis.

http://impulsohq.com/resenha-hqb/resenha-hqb-reacao/

Citação :

Cosmos é o novo herói nacional

O Zap! HQ, estúdio que prepara o lançamento de quatro títulos com super-heróis 100% brasileiros, anuncia dois novos nomes para a equipe criativa. Um deles é o desenhista Geraldo Borges, que possui uma longa carreira na indústria norte-americana de quadrinhos, tendo desenhado HQs da DC e da Marvel. O outro é o arte-finalista Denis DYM Freitas, que também trabalhou com a DC em uma das revistas mais tradicionais da editora, a Action Comics. No Zap, os quadrinistas serão responsáveis pelos desenhos e arte-final, respectivamente, do personagem Cosmos, um herói que contará com os roteiros de Emílio Baraçal.
http://nucleo-quadrinhos.blogspot.com/2011/03/cosmos-e-o-novo-heroi-nacional.html

Citação :

Lançamento: A Tribo - Tiborg


Nessa primeira edição de A Tribo, você vai conhecer o personagem Tiborg, criação do talentoso quadrinista Cortizo, que a tempos vinha promentendo esse lançamento aqui pela Núcleo Quadrinhos.

Você vai ver que as aventuras de um guerreiro nunca termina, nem mesmo depois de uma grande batalha, pode-se esperar ainda muitas outras grandes batalhas. As vezes o inimigo parece ser mais inofensivo do que os olhos possam ver.

http://nucleo-quadrinhos.blogspot.com/2011/03/lancamento-tribo-tiborg.html

Citação :

Orixás - Do Orum ao Ayê: Confirmado lançamento

E foi confirmado pelo ilustrador Caio Majado via Twitter o lançamento de "Orixás - Do Orum ao Ayê", obra de Alex Mir, Caio Majado e Omar Viñole, para o dia 14 de abril de 2011 na Livraria da Vila. Al. Lorena, 1731, a partir das 19h.

A obra será lançada pela Marca Zero, selo infanto-juvenil da editora Nobel.

http://nucleo-quadrinhos.blogspot.com/2011/03/confirmado-lancamento-de-orixas-do-orum.html

Citação :

Pra marcar o retorno da Núcleo Quadrinhos, nada como lançar material de um autor que mora bem próximo da sede da NHQ, daqui de Santa Bárbara d'Oeste, interior de São Paulo: Confanico, o Samurai!

Muita ação e humor na pitada certa e provando o grande valor dos barbarenses no meio independente, vai ai uma webcomic com 77 páginas! Isso mesmo, 77 páginas!

http://nucleo-quadrinhos.blogspot.com/2011/03/estamos-de-volta-e-com-lancamentos.html

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