leonelr escreveu:

desenhos horriveis

Desenhos horriveis todo onde.



Anônimo disse...

Como comprovei é um lixo mesmo. Desenhos ridículos texto pobre e tosco.

Mas ao menos serviu para eu poder lembrar que até os anos 40 os brasileiros eram um povo que não era subserviente ao governo. Qualquer um com uma arma e mais alguns companheiros podiam fazer frente aos desmandos estatais, infelizmente ocorreu a revolução de 30 e com ela a ascensão do Estado Novo e com ele todos os bandos de pistoleiros, como o de Lampião, foram perseguidos e massacrados pelos governos estaduais e federais. Esses governos temiam não ser obedecidos por essas pessoas livres. Infelizmente hoje os brasileiros vivem bovinamente aplaudindo o voto de cabresto do Mula e da terrorista do planalto enquanto eles assassinam opositores políticos e roubam bilhões da nação ao mesmo tempo em que deixaram passar a oportunidade de crescimento e desenvolvimento real desse país aproveitando o bom momento da economia mundial de 2004 até 2009, preferiram roubar mais bilhões sediando copa do mundo e olimpíadas.

Na placa da porta da ante-sala do Inferno está escrito Brasil.

Anônimo BSB-DF

28 de outubro de 2012 23:00

BK Feelings nesse texto aqui.

@ Galford: De onde tu tirou esse comentário? No mais, li a história e é isso mesmo, embora eu tenha achado os desenhos bons.
Falta algo de ousadia na história. É apenas mais uma história comum, sem nada demais. Ah sim! The Fool aqui! 8D

O Tolo escreveu:

@ Galford: De onde tu tirou esse comentário? No mais, li a história e é isso mesmo, embora eu tenha achado os desenhos bons.
Falta algo de ousadia na história. É apenas mais uma história comum, sem nada demais. Ah sim! The Fool aqui! 8D

O Comentário que eu escrevi estava no blog. http://www.blogger.com/comment.g?blogID=5718190092726959859&postID=8049830561376015174

Na verdade aqui, nessa página, bem no finalzinho.

Desculpa, mas eu precisava postar isso pra vocês!

Citação :

Núcleo Quadrinhos
28 de outubro
Atenção quadrinistas, fiquem atentos quanto a data!

Estamos selecionando material para a primeira edição do prozine NUCLEO QUADRINHOS. Pra quem ainda não sabe o que é, a NQ será um prozine trimestral que a cada edição abordará um tema específico para que os autores que queiram participar possam desenvolver suas HQs e nos enviar.

Cada história deve conter de 4 à 6 páginas, sendo que não será acei
to histórias sem fim. Ou seja, todas as HQs terão que ter obrigatoriamente começo, meio e fim.

O prozine NUCLEO QUADRINHOS terá formato A5 especial com 40 páginas, sendo capa colorida e miolo preto e branco.

Nessa nossa primeira edição, com data ainda a se confirmar, mas com o mês de lançamento marcado para Janeiro de 2013, o primeiro tema será, claro que por ser o mês do quadrinho nacional, super-heróis. Portanto pode ser estilo comics, mangá, cartoon, desde que tenha um super-herói na história.

O prazo para envio para participação é até o dia 20/11/2012.

As páginas devem ser enviadas em JPG 300dpi permitido preto e branco e tons de cinza. Todas as páginas enviadas não devem conter balões, ficando a cargo da NHQ o balonizamento de todas as páginas, mantendo assim uma qualidade uniforme. A NHQ não se responsabilizará pelas onomatopéias quando a mesma não for devidamente informada no roteiro que deve estar junto às páginas em formato DOCX (Microsoft Word) anexado ao mesmo e-mail.

As HQs selecionadas farão parte dessa HQ e as que não forem selecionadas para a versão impressa, irão para uma segunda seleção para estar na versão digital da revista que você poderá ler no site da NHQ que em breve estará de volta.

Nenhum dos autores serão remunerados, sendo que, o autor selecionado para a versão impressa, terá o direito de adquirir quantas cópias quiser, pagando apenas o custo de produção do prozine, ficando livre para distribuir ou vender a preço de capa em eventos, bancas, na rua ou onde bem entender.

Nenhum dos autores selecionados precisa pagar taxa alguma para ter sua história publicada, ficando apenas a seu critério, caso deseje, comprar as edições a preço de custo como informado no parágrafo acima.

Todas as edições estarão a venda pelo site da NHQ. Preço do frete não constará no valor de capa. O sistema de pagamento online será feito pelo antigo Pagamento Digital, agora BCash.

Maiores informações e envio de material pelo nosso e-mail nucleohq@gmail.com ou diretamente pelos comentários abaixo aqui mesmo em nossa página pessoal do Facebook ou pela nossa fanpage.

Aguardamos a participação de todos!

Fonte aqui: https://www.facebook.com/nucleohq/posts/381960355216535

Minha opinião: revista de 40 páginas com histórias de 6 páginas em média?

Parece que o Gon não aprendeu NADA dos tempos idos da NHQ.
De resto, legal saber que o site volta em Janeiro de 2013!

Esse Gon ainda existe? Pensei que já tivesse tomado vergonha na cara.

Chris Galford escreveu:

O Tolo escreveu:

@ Galford: De onde tu tirou esse comentário? No mais, li a história e é isso mesmo, embora eu tenha achado os desenhos bons.
Falta algo de ousadia na história. É apenas mais uma história comum, sem nada demais. Ah sim! The Fool aqui! 8D

O Comentário que eu escrevi estava no blog. http://www.blogger.com/comment.g?blogID=5718190092726959859&postID=8049830561376015174

Na verdade aqui, nessa página, bem no finalzinho.

Ah, o tópico lá sobre o Scan de Bando de Dois.
Li agora que tu postou o link!

Salomão Ventura, Caçador de Lendas!

http://salomaoventura.com.br/hotsite/

E assim....



O que tem a ver os alhos com os bugalhos, meu L\'os??

"eu não comemoro o ralouim e vou esperar 20 dias e usar o dia da morte do Zumbi dos Palmares pra mexer com mortos-vivos."

Quiof escreveu:

"eu não comemoro o ralouim e vou esperar 20 dias e usar o dia da morte do Zumbi dos Palmares pra mexer com mortos-vivos."

Com todo respeito, eu não conhecia o Salomão Ventura, tinha visto uma ou outra coisa sendo repassada via Facebook por causa dos meus contatos e só.
Mas a postura do autor é algo...como direi...?
Imbecil.
Porque artista de verdade mesmo assimila a cultura de outro país e cria algo novo.
Purismo nacionalista? Pra quê??

Como vc disse, atitude imbecil. O cara acha que se alguns gatos pingados comemorarem o hallowen a nossa cultura vai deixar de existir. Pior, acha que se escorar num projeto de lei xenófobo como esse do dia do saci, vai realmente ajudar a destacar os personagens da cultura brasileira. Personagens que, cá entre nós, a grande maioria dos brasileiros não gosta.

Vá lá que alguns desses nacionalistas bocós levantem essa bandeira, agora alguém que tenta viver de HQ's tentar ignorar uma mescla cultural que pode ser uma fonte de inspiração pra vários personagens sombrios e macabros? Não dá pra entender...

mas o nome "SALOMAO VENTURA" é bem legal. ele devia ser um persongem na historia.

The Fool escreveu:

Salomão Ventura, Caçador de Lendas!

http://salomaoventura.com.br/hotsite/

E assim....



O que tem a ver os alhos com os bugalhos, meu L\'os??

Prefiro nem comentar, o camarada ainda diz que não comemora o ralouim.

leonelr escreveu:

mas o nome "SALOMAO VENTURA" é bem legal. ele devia ser um persongem na historia.

E é um personagem Lionel! xD
Olha ele aqui:


E tem os quadrinhos do dito cujo em formato .cbr pra baixar aqui:

Volume 1: http://www.mediafire.com/file/nfprlhz0kcenoa2/salom%E3o%20ventura%201.cbr

Volume 2: http://www.mediafire.com/?aif9v2h48p5dc9w

Tirando a postura burra do autor, Salomão Ventura tem aquele lance que volta e meia a gente comenta, dos caras pegarem os mitos do Brasil e criarem em cima. Não algo como os livrinhos de escola, mas algo mais pro lado Rumiko Takahashi da vida mesmo.

Graças à necessidade mórbida de manutenção de sigilo das histórias em questão (nunca ouviram falar em "degustação", que nem fez o Danilo Beyruth e o parceiro dele no Baião de Dois?), não consegui nenhuma informação melhor sobre o personagem de nome legal e ideário esquizofrênico: como você pode resgatar os mitos brasileiros e sentar o sarrafo nas influências culturais norte-americanas utilizando as mesmas fórmulas narrativas do gênero mais icônicamente associado à expressão cultural estadunidense que são as aventuras envolvendo o fantástico interferindo no mundo prosaico, também conhecidos como histórias em quadrinhos de super-heróis? E como fica sua autenticidade quando você olha para as propagandas de seu personagem e o primeiro pensamento, a primeira associação de idéias é que estamos olhando para um derivativo, ou até mesmo um plágio, de um investigador do sobrenatural icônico, que apesar de ser uma criação de autores ingleses, ganhou fama em sua publicação estadunidense numa editora que ficou notória pelo gênero super-heroístico (gênero este com o qual as aventuras do investigador em questão sempre procurou se diferenciar, embora recaindo na tradição anterior de histórias e horror da falecida EC comics do anos 1950, com toques da revista AD 2000)...

Em bom português, se em qualquer obra existe influências que transcendem limites geográficos, territoriais e culturais, sendo que as melhores simplesmente IGNORAM a questão da patriotada e do pseudopatriotismo... PRA QUE SE ESQUENTAR? Pra que levantar bandeiras, no país do macunaíma, da semana de arte de 22, da antropofagia? Pra que defender os ideais de patriotadas como o Monteiro Lobato ("o petróleo é nosso"), que acabou fazendo um dos mais bem sucedidos MASHUPS antropofágicos de procedência brasileira de todos os tempos, ao misturar num único universo ficcional um núcleo de personagens de origem campesina (provavelmente modestos proprietários, o equivalente rural da classe média burguesa) com reinos fantasiosos de fábulas de inspiração européia, o das águas claras, passando por mitologias greco-romanas, cinquenta anos antes de Cavaleiros do Zodíaco, viagens especulativas brincando com mitologia cristã, anjos caídos com asas quebradas e pseudossantos combatendo dragões lunares. Olha a incoerência do ídalo de vocês, se ele mesmo não evitada a influência cultural do exterior, o background, para que logo VOCÊ tem que fazer isso, CARALHO?!?!?!?!

Olha quem você está seguindo... olha os valores dessa gente! A incoerência, a humilhação que é fazer essa apregoação sem pensar em como soa ridículo e incoerente!... olha os antecedentes! Olha o seu legado!... e CAIA EM SI!!! CAIA A FICHA E RIA DE SI MESMO... ou eu O FAREI huhuhu hwahwahwahwa

O duro, Fabiano, é que não achei material disso aí para baixar, só topei naquele site "em construção" e as propagandas toscas no Facebook!

salomão ventura é tipo o solomon kane brasileiro?

@ Fernando Aoki: aquele momento quando tu lê um comentário FODA e sente-se feliz por conhecer certas pessoas.



@ Lionel: Nem sei Lionel. De repente pode ser...oO

@ Tópico: Me recomendaram esse fanzine aqui, chamado Vidas Imperfeitas:
http://fanzinevidasimperfeitas.blogspot.com.br/

Está completinho, tem opção pra baixar do site e segundo consta, vai sair lá nos EUA.

Citação :

Aberta votação para o 29º Troféu Angelo Agostini

Em cumprimento a uma promessa feita no início deste ano, a mais tradicional premiação brasileira dos quadrinhos modernizou seu sistema de votação.

Nesta edição, em vez de mandar os votos por e-mail, os interessados devem preencher a cédula eletrônica no site da ACQ-ESP (clique aqui para votar).

Pelo novo sistema, a apuração será automatizada – até então, os e-mails eram impressos e contabilizados manualmente.

Apesar do avanço, não existe ainda controle dos votantes (pelo endereço IP, cadastro prévio ou número de documento) para que sejam impedidos de preencher a cédula mais de uma vez. Isso deixa margem, por exemplo, para que determinado autor possa votar em seu próprio trabalho quantas vezes quiser.

Procurada pelo Papo de Quadrinho, a ACQ-ESP reconhece a falha, mas garante que há formas contorná-la: “Votos sequenciados com intervalos de segundos são abusivos e quando constatados serão discutidos entre nós”, respondeu Fernando dos Santos, quadrinhista e um dos integrantes da Comissão Eleitoral.

“Essa é a primeira tentativa de implementar o voto eletrônico e, ano que vem, devemos inserir o registro de IP do computador”, completou o veterano Bira Dantas, também da comissão.

A organização manterá os controles existentes no antigo sistema. Serão desconsiderados, por exemplo, votos para “Mestre do Quadrinho Nacional” em profissionais que já venceram na categoria em anos anteriores, ou os votos em trabalhos que não se encaixam na respectiva categoria.

Outra mudança em relação à premiação do ano passado é que a ACQ-ESP não publicou a lista com os indicados. Os interessados devem consultar os lançamentos do ano no blog da associação, e autores poderão avisar seus leitores e pedir votos.

Os vencedores serão anunciados em janeiro; a festa de premiação acontece em fevereiro, em datas ainda a serem divulgadas.

http://ruievistaogrito.com/papodequadrinho/2012/11/26/aberta-votacao-para-o-29o-trofeu-angelo-agostini/

Citação :

Fikom: Herói brasileiro dos quadrinhos ganha republicação

Numa iniciativa conjunta das editoras Kalaco, de Franco de Rosa, e Grrr!, do cartunista Márcio Baraldi, o personagem Fikom volta a ser republicado no Brasil.

Fikom é uma criação do artista plástico Fernando Ikoma e teve suas histórias publicadas em revistas mixes da editora Edrel no início dos anos 1970. Suas aventuras se passavam no mundo dos sonhos, lugar em que seu alterego, o feioso Mukifa, podia viver o papel de um belo herói.

A antologia Fikom – O herói do universo dos sonhos reúne cinco das 16 histórias publicadas por Ikoma antes de a Edrel fechar as portas.

O livro tem 160 páginas em preto e branco, formato 16 x 23 cm e preço de R$ 34,90. A distribuição é da Comix Book Shop.
http://revistaogrito.com/papodequadrinho/2012/11/22/fikom-heroi-brasileiro-dos-quadrinhos-ganha-republicacao/

Quiof escreveu:

Apesar do avanço, não existe ainda controle dos votantes (pelo endereço IP, cadastro prévio ou número de documento) para que sejam impedidos de preencher a cédula mais de uma vez. Isso deixa margem, por exemplo, para que determinado autor possa votar em seu próprio trabalho quantas vezes quiser.

Nossa, que beleza de sistema que eles escolheram. Me lembra aqueles concursos de internet que o povo se inscreve e vive criando tópicos "Vote em mim" em redes sociais.

Só assim pra alguns autores que produzem só pra eles mesmos ganharem um prêmio. Se bem que, prêmio brasileiro e nada...

Citação :

Tools Challenge, em estilo mangá, busca financiamento para publicação
Tools Challenge é uma webcomic em estilo mangá criada por Max Andrade, vencedor do concurso nacional da revista Ação Magazine.

Em um mundo fictício, as pessoas, ao nascerem, ganham ferramentas. E algumas são especiais, chamadas "série ouro" e seus donos não podem viver mais de 15 anos longe delas.

O garoto Raion, no entanto, teve sua ferramenta especial roubada logo que nasceu. Agora, prestes a completar 15 anos, ele terá que lutar para recuperá-la, se quiser continuar vivo.

O autor pretende transformar a história numa versão impressa, com cerca de 150 páginas. Para tanto, o projeto está na plataforma colaborativa Catarse, e quem ajudar vai ganhar artes originais, exemplares impressos e outros brindes - confira:http://catarse.me/pt/ToolsChallenge

Aproveite e visite o site oficial de Tools Challenge:http://www.toolchallenge.net/

http://www.universohq.com/quadrinhos/2012/n26112012_01.cfm

Luiz Fernando escreveu:

Só assim pra alguns autores que produzem só pra eles mesmos ganharem um prêmio. Se bem que, prêmio brasileiro e nada...

Mudaram algumas regras, ainda bem!
Mas pelo menos pra mim não adianta ganhar prêmio disso, daquilo e daquilo outro se no fim eles não valem nada.
A AQCSP devia ter mais vantagens para quem se filia a ela.

Quiof escreveu:

Citação :

Tools Challenge, em estilo mangá, busca financiamento para publicação
Tools Challenge é uma webcomic em estilo mangá criada por Max Andrade, vencedor do concurso nacional da revista Ação Magazine.

Em um mundo fictício, as pessoas, ao nascerem, ganham ferramentas. E algumas são especiais, chamadas "série ouro" e seus donos não podem viver mais de 15 anos longe delas.

O garoto Raion, no entanto, teve sua ferramenta especial roubada logo que nasceu. Agora, prestes a completar 15 anos, ele terá que lutar para recuperá-la, se quiser continuar vivo.

O autor pretende transformar a história numa versão impressa, com cerca de 150 páginas. Para tanto, o projeto está na plataforma colaborativa Catarse, e quem ajudar vai ganhar artes originais, exemplares impressos e outros brindes - confira:http://catarse.me/pt/ToolsChallenge

Aproveite e visite o site oficial de Tools Challenge:http://www.toolchallenge.net/

http://www.universohq.com/quadrinhos/2012/n26112012_01.cfm

Tentei ler Tools challenge quando saiu naquela revista online, a Nanquim Digital.
Mas não dá, não gostei da história. Achei o drama nela fraco e a idéia de um campeonato de luta onde os participantes usam ferramentas não me agradou.
Tirando isso, acho meio cedo pro Max Andrade querer partir pro financiamento coletivo pelo Catarse.
Eu deixaria a história rolando por pelo menos um ano, um ano e meio pra cima antes de pedir grana pros outros.

The Fool escreveu:

Quiof escreveu:

Citação :

Tools Challenge, em estilo mangá, busca financiamento para publicação
Tools Challenge é uma webcomic em estilo mangá criada por Max Andrade, vencedor do concurso nacional da revista Ação Magazine.

Aproveite e visite o site oficial de Tools Challenge:http://www.toolchallenge.net/

http://www.universohq.com/quadrinhos/2012/n26112012_01.cfm

Tentei ler Tools challenge quando saiu naquela revista online, a Nanquim Digital.
Mas não dá, não gostei da história. Achei o drama nela fraco e a idéia de um campeonato de luta onde os participantes usam ferramentas não me agradou.
Tirando isso, acho meio cedo pro Max Andrade querer partir pro financiamento coletivo pelo Catarse.
Eu deixaria a história rolando por pelo menos um ano, um ano e meio pra cima antes de pedir grana pros outros.

Primeiramente caberia uma observação. Estes tais mangás nacionais que apostam no sentido de leitura oriental não deveria nem ser chamados de mangás nacionais , já que o modo de leitura nacional é Ocidental. Mais honesto seria serem se assumissem o rótulo de” Mangá não japonês” , já que tanto se esforçam para fugir não só à estética dos quadrinhos ocidentais , mas até ao sentido de leitura adotado pela própria cultura que os pariu , sem com isso ter uma justificativa mais consistente do que a desculpa esfarrapada do : “Sabe cumê, se não for assim a galerinha fica com nojinho e não lê meu mangázinho”

As guitarras fazem parte do rock nacional , assim como posso até degustar uma caipirinha de saquê e entender porque a mesma é chamada de caipirinha, mesmo quando nem limão leva. Mas o que o sentido de leitura acrescenta à estética ,ou traz de inovação a linguagem e dinâmica numa hq ? NADA !

E os "mangaijins" não assumem a bastardice e a condição de que só seguem o modo de leitura japoronga para pegar o cheiro de bolinho de arroz e se enfiar entre os pauzinhos (ui!) da galerinha “Wannabiro japôn”.

Tipo filme de zumbí, em que o cara se cobre de carniça pra poder se misturar aos mortos vivos.
O que aliás tem muito a ver com essa galerinha, já que não ler uma hq estilo mangá feito por brasileiros só porque segue o sentido de leitura brasileiro, o que fere as normas da tribo ota-ku-de-burro, só pode coisa de zumbí.

No fundo esta (falta de) opção pela leitura oriental parece um reflexo da profunda despersonalização destes trabalhos , que soam tremendamente genéricos e clichês. Parece que existe a versão mangás daquele programa pra fazer jogos de luta genérico, o Mugen. O cara enfia os gráficos meia rolha e a ideia bizarra lá, e taca os templates padrão do mangá shoujo e play start.

Mesmo levando em conta que o cara faz a comida, atende as mesas, fica no caixa e faz a faxina no restaurante, não dando pra comparar com os yuyu hakushos da vida, ainda assim a ideia universo de lojas de ferragens é apresentada de modo tão rasteiro que fica difícil de comprar a mesma .

Mesmo que o tom seja de despretensiosa comédia de ação, não vejo muita necessidade numa versão impressão se a mesma for só um fac-símile da versão on-line, que já tem cara de petisco amostra em praça de alimentação em shopping(e um petisco nem tão gosto, diga-se).
Falta substância e um diferencial, mesmo se enquadrarmos na categoria amador.

Citação :

Cinco anos depois de ser criado, coletivo independente decide parar
Motivos passam por desgaste natural, centralização dos trabalhos e novos projetos
Grupo fará festa no próximo dia 15, em São Paulo, para esgotar o catálogo de HQs







Autores do Quarto Mundo vão se reunir no próximo dia 15, às 18h, na Livraria HQMix, em São Paulo, para vender obras do catálogo do grupo independente, criado há cinco anos.

Será o último encontro oficial dos quadrinistas. O evento é para marcar o encerramento das atividades do coletivo de autores, um dos principais do circuito alternativo do país.

Segundo alguns dos integrantes, o fim do selo independente vinha sendo debatido desde meados de outubro na lista de discussão virtual mantida pelo grupo.

A decisão já estava tomada no final daquele mês, por votação. O resultado não foi unânime. Mas prevaleceu a vontade da maioria, noticiada pelo blog em primeira mão.

***

Os autores do grupo ouvidos pelo blog indicam que não houve propriamente um motivo nuclear que tenha levado ao fim do coletivo independente, mas, sim, uma soma de fatores.

Um deles seria a centralização dos trabalhos em poucas pessoas. Embora tivesse cerca de 50 integrantes, a condução das atividades ficava a cargo de uma dúzia de autores.

http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/arch2012-12-01_2012-12-31.html#2012_12-03_10_33_02-135059040-25