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O que é o NUPO

O NUPO é uma ideia que visa a Cooperação Criativa!
Todos se ajudam em prol de um mesmo ideal, todos aprendem juntos…
Com isso o NUPO é um lugar em que todos tem o que mostrar!

Toda a ideia por detrás do nome NUPO surgiu em setembro’2012, após um encontro de blogueiros que houve na capital gaúcha, Porto Alegre. Após algumas conversas, a jovem Lilian Kate Mazaki resolveu reunir um grupo de pessoas dispostas em querer divulgar, para quem pudesse interessar, tudo aquilo que viesse à mente. À princípio, as pessoas se reuniriam na internet para trocar ideias, sugestões compartilhar trabalhos e, doravante aos mesmos, expôr os mesmos na grande rede mundial.

Pouco tempo após, já em outubro’2012, mais uma troca de ideias resultou na adoção da sugestão dada pelo Carlírio Neto. O ideal proposto dizia respeito à criação de um blog temático, onde todos os integrantes do grupo iriam mostrar os seus trabalhos e, desta forma, deixar as coisas ainda mais em clara evidência.

Com isso, todo o dinamismo e conceito do NUPO estava ganhando forma e consistência. Desde a idealização provinda da Mazaki passaram-se longos três meses, nas quais os integrantes fixos reuniram-se em datas marcadas para acertar vários dados, características e cronograma oficial para que, quando o blog do projeto fosse lançado tudo corresse na mais perfeita ordem.

Hoje, com muito orgulho, o blog do NUPO está aberto para a apreciação e a visualização de todos os interessados. Com a temática centrada em mostrar aquilo que cada integrante do grupo tem à oferecer no âmbito cultural, poderás esperar por muitas histórias, contos, crônicas e muita demonstração de arte literária. Verás um pouco de humor, de comédia, de romance, de drama, de conflitos, de sci-fi, entre tantos gêneros que serão aqui trabalhados. Visualizarás também demonstrações de artes individuais, por via de desenhos, caricaturas, entre outras demonstrações artísticas.

No NUPO todos se ajudam, opinam e querem demonstrar aquilo que tem de melhor à oferecer no que tange à cultura, a arte, a literatura. A proposta, tão simples como a apresentada mais acima, é mais abrangente e vistosa do se pode imaginar.

O convite está feito. Aprecie cada texto, cada linha, cada palavra, cada cor, cada sentimento mostrado com personagens únicos, e demonstre ter um pouco do NUPO em você também.

NUPO: Cooperação Criativa
Ao alcance de todos…

Fonte: http://nupoblog.wordpress.com/o-que-e-o-nupo/

Site aqui: http://nupoblog.wordpress.com/


Olha, eu sou suspeito para falar, gosto pacas da Lilian Kate Mazaki, mas acho tenso isso que ela e o grupo querem fazer.
A idéia me é válida e muito apreciada. Mas temo pelo sucesso da empreitada.
Tem wiki por aí que apanha pra ter colaboração de leitores, cansei de ver gente entrando com um grupo e deixando o grupo na mão, e em essência, o NUPO vai ter que lidar com isso se quiser durar por um bom tempo.
No mais, meu mais sinceros votos que a coisa funcione!
E que do NUPO saiam coisas legais pra chutar o pau da barraca!

Não vou muito com a cara de coletivos pois geralmente é um antro de fracassados que ficam masturbando uns aos outros e produção e principalmente boas histórias que é o que interresa não rolam. Pra mim os coletivos sofrem do mesmo problema que o BK falava sobre coletaneas de contos para autores novatos: Se os primeiros contos forem ruins a galera nem vai ler o seu e vai jogar o livro de lado. O cara entra num site desses e vê um monte do coisa abaixo da média nem vai se dar ao trabalho de pesquisar todos os titulos do site, só caras muito sem o que fazer ou entusiastas do quadrinho nacional.

Por exemplo na finada NHQ só tinha tranqueira, Carlos Henry e outras bostas, então nem me animava em baixar as coisas. Um certo dia escuto um dos podcasts do Diario Prático e ele fala que o primeiro número de Penitencia era legal mas depois degringolava, fui conferir e realmente apesar do desenho sofrivel a primeira história era bacaninha, mas naquele mar de bosta acabava passando batido.

Cara bom de verdade como um Carlos Ruas da vida não participa de coletivos, mas sim cria o seu próprio espaço e vai atualizando constantemente. Imagina se o Ruas ao invês de fazer isso se enfiase naquele esgoto que era o NHQ (RIP), ele passaria batido, ficaria com a imagem associada a essas bostas e hoje não estaria vivendo de sua criação.

Cara bom faz o seu no seu canto, autor inseguro, diletante e sem condições nenhuma se junta a outros coitados em coletivos.

@ Rider: Ok, eu sou calejado nisso, vi grupos se formando e indo por água abaixo em muitos lugares e situações diferentes.
Esses exemplos que cita são todos caso de panelas Rider. É cultural do Brasil ter panela pra tudo que é lado.
E normalmente essas panelas são fechadas, quem tá dentro pode sair, quem tá fora não entra nunca.
Não me parece ser o caso aqui.
Veja:

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Como participar

O NUPO existe para unir as pessoas em torno de um mesmo ideal, que está no gosto pela escrita, pela leitura, pelas artes ou por quaisquer manifestação pró-cultural que se encaixe na proposta do grupo.

Muito embora já exista um grupo de membros fixos do NUPO, não há nada em absoluto que impede você de querer participar desta empreitada fascinante conosco. À bem da verdade, o processo é mais simples do que possa parecer e necessita, em grande grau, apenas de seu entusiasmo e vontade de querer ir mais à frente para alçar os seus objetivos.

Sendo de sua vontade ingressar à equipe, deverás estar à par da existência de duas formas possíveis de fazê-lo. Poderás ingressar ao NUPO como membro fixo ou como convidado.

* membro fixo: terá que obedecer a um cronograma preestabelecido de postagens. O grupo se reúne para reuniões pelo Skype, e troca informações de importância por e-mail, no intuito de acertar detalhes de grande importância e de alinharem o calendário de publicações. Note a importância disto, uma vez que os membros fixos deverão também obedecer a prazos determinados, sempre que for solicitado isto;
* convidado: eventualmente as pessoas demonstram um grande interesse em querer participar de uma empreitada como esta, mas adentrar logo como membro fixo pode não ser o ideal. Neste caso, apresentar seus trabalhos como um convidado é a melhor opção, pois poderás apresentar suas obras ao corpo de membros fixos do NUPO e estes, por sua vez, analisarão o material e chegarão em um consenso, que poderá resultar (acertadamente) na publicação de sua história. Como convidado não terás que obedecer a nenhum tipo de prazo (salvo raras exceções).

Participar do NUPO, independente de ser como membro fixo ou como convidado, requer uma grande dose de responsabilidade de sua parte. Independente de haver algum prazo ou não, tu deverá estar ciente de que este grupo visa juntar os mais diversos talentos para que, unindo as suas forças, possa ser possível chegar ao longe.

Desta forma, ter um grande compromisso com o NUPO em si é um fator de grande e irrefutável importância. Esteja ciente de que, ao se mostrar interessado em adentrar ao grupo, você já estará à par de tudo que terá de proceder pela frente. Não há o intuito de lhe passar um medo ou insegurança com estas palavras, mas sim de lhe deixar ciente de que o grupo trabalha em prol do grupo. É com este sentimento que o NUPO sonha em crescer, sempre.

Formatos

Aqueles que desejarem participar como convidados, apenas para um projeto específico ou um pequeno conjunto destes, apresentamos os formatos de projeto que, por hora, são os mais propícios à publicação no blog do NUPO, levando em conta a capacidade organizacional e administrativa presente:

Conto fechado (preferencialmente de 2 à 10 páginas);
Minissérie em algumas partes (preferencialmente com capítulos de 2 à 10 páginas);
One-shot (quadrinhos, com quantidade de páginas variada entre 1 e 50);
Ilustração (qualquer tema fora de conteúdo restrito à menores);
Texto opinativo/informativo sobre produção (literária e de quadrinhos) e/ou mercado (literário ou de quadrinhos).

Esteja sempre atento, o grupo não se limita de modo estático à seus formatos, portanto projetos de quaisquer natureza divergente dessas, sendo apresentados com um demonstrativo grande de confiabilidade e entusiasmo irão ser bem-vindos ao grupo de braços abertos. Afinal nós estamos aqui para aprender com todos que queiram fazer parte, por muito ou pouco tempo, desta casa.

Na nossa página Contato é possível saber como fazer solicitações para participar do NUPO.

Estamos à sua espera para participar desta cooperação!

Fonte: http://nupoblog.wordpress.com/como-participar/


Bem, eles não são um clubinho fechado, pelo menos não num primeiro momento.
Tem que ver como vai ser a recepção dos outros e como isso vai ficar depois de alguns meses.
Se não existir uma filtragem de trabalhos e colocarem qualquer coisa a qualquer lei, pode sim, virar um NHQ da vida.
Eu conversei sobre algumas coisas com a Mazaki e Se-chan por e-mail, acho que elas não vão dar mancada com isso.
ACHO, friso bem.

Também sou “muito pé atrás” com estes coletivos criativo-democráticos de pessoas unidas em torno de um mesmo ideal artístico ou “quaisquer manifestações pró-cultuarias”, seja lá o que isso signifique.

Se algo deu errado hoje, ontem ou antes de ontem, isso não significa que, embora seja muito provável, dará errado amanhã ou depois de amanhã. Tudo é uma enorme alquimia e nunca se sabe quando e onde uma galera tudo a ver irá se encontrar para fazer um som maneiro, como todas as bandas que se formaram ao logo da história do rock e da musica pop.

Antes de se tornar na coisa mais insossa e descartável desde Zorra total, Casseta e Planeta foi uma galera firmeza , responsável por uma reviravolta no humor, primeiramente nas bancas com uma revista escrotamente divertida e depois na redação do Tv pirata e , finalmente, nos 3 primeiros anos de seu programa na tv, onde ,para o bem e para o mal, quebraram paradigmas no humor televisivo que vivia de quadros a lá escolinha do Prof Raimundo, Praça é nossa e cia.

Foram vitimados pelo próprio pioneirismo, desgastando a fórmula que ajudaram a emplacar, abrindo a picada no mato pra muita coisa, ruim, que viria depois, como Pânico na tv e outras bostas, como eles mesmos, já desgastados e "globalizados".
Mas no começo foi um troço bem legal e despirocado, sendo que era uma galera que se conheceu na faculdade .
Também na facul surgiu a revista Balão, com Luis Gê e Laerte , Xalberto e os irmão Caruso, que estariam na base de tudo que aconteceu nos anos 80 em matéria de hq.

É claro que não dá pra saber até onde dá pra comparar estes coletivos surgidos em tempos de web com a galera que se formou em torno das mesas de botecos e papos de cerveja da vida.
Sinceramente boto mais fé nas rodinhas de chopp.

Onde estão hoje esses coletivos ou pirações em grupo de alguns anos atrás ? Por exemplo,só pra citar um entre dezenas, a galera da revista Kaos ? (alguém lembra ?).

Spoiler:

Não estão mais juntos, mas parece que a Julia Bax(que em IMHO é uma artista fodaça) está na lista atual do Proac.

Então,se a tendência é estes coletivos sempre quebrarem o titânico nariz contra o iceberg da dura realidade, ao menos servem como balões de ensaio para futuros empreendimentos mais calcados em “tijolos” do que em “idealizações “.

O maior problema destas viagens talvez seja que a todos falte uma “dead line”, uma meta com prazos definidos, um comprometimento com existência no calendário.
Posso fazer o que quiser, ou que puder , no tempo que der ou que tiver...então ...

Quando a animação está lá nas tampas , uns correm, saltam, pulam e escalam montanhas, enquanto outros arrastam o chinelo ou as pantufas.
Isso cria a irregularidade e desnível que aos poucos mina este tipo de empreitada.
Apesar do dito e escrito, desejo sorte à empreitada.

pois é, o que não faltam são coletivos, a Blue Comics tem perdido vários desenhistas por conta do controle editorial do chefe, os ex-Blues criaram um coletivo também:https://www.facebook.com/mldquadrinhos

Quiof escreveu:

pois é, o que não faltam são coletivos, a Blue Comics tem perdido vários desenhistas por conta do controle editorial do chefe, os ex-Blues criaram um coletivo também:https://www.facebook.com/mldquadrinhos

Pois é,coletivo só é bão pra quem consegue sentar do lado da janelinha.

Quem vai de pé cansa e acaba descendo antes.