Os Chupadores

Teve gente que sentiu algo estranho na boca no começo da semana Hadouken

Imperador Sécular Gorgom Mensagens : 861 Data de inscrição : 12/10/2010

Gosto da sinceridade do kajuru apesar de achar que todos nesse meio "artistico" de certo forma ou outra estao todos comprometidos com "merda". O Kajuru é muito desbocado em um pais como o nosso quem fala demais hoje acorda amanha com varias formiguinhas na boca.
E ele tá falando de gente grande o Perili foi eleito lá em GOias senao me engano, entao o Kajuru tem de ficar esperto pq estes nego mandam matar mesmo.

Essa é pra GLOBO, Veja e folha de são paulo:

Citação :

Manipulação da mídia visa desprestigiar
Dilma Roussef

A presidente eleita do Brasil, Dilma Roussef, ganhou inimigos nas poucas famílias que controlam o poder das comunicações por seu empenho em democratizar a imprensa, em denúncia feita, quinta-feira, 4/11, pela socióloga brasileira Julia Mariano. Em entrevista à Telesur, a estudiosa relata que a prática dos meios de comunicação, no Brasil, é “utilizar a liberdade de expressão como uma carta branca, onde usam a bandeira histórica dos comunicadores sociais para expressar qualquer coisa que lhes der na cabeça”.

Ela explica que o aparado midiático brasileiro tenta, através de campanhas de desprestígio, minar a governabilidade do Partido dos Trabalhadores (PT) e a liderança de Roussef. “Querem criar tensão, prejudicar a governabilidade do PT, para que pareça que Dilma Roussef não está preparada para o governo (...) querem manter poderio econômico à custa do que seria o bem-estar social, o bem-estar da população”.

Julia Mariano afirma que a proposta da presidente eleita de regular os meios de comunicação busca impedir que o sistema empregue seu poder de persuasão para manipular a audiência e não, como eles querem fazer crer, limitar a possibilidade de expressão. Ela compara a situação com a da Bolívia, recentemente, quando a mídia privada e seus funcionários disseram estar sendo censurados pela lei anti-racismo e o que se estava aplicando, segundo a socióloga, era uma “norma de não discriminar nem ofender ninguém”. “É parecido à situação da Bolívia, onde se tratou de racismo e a mídia disseram que havia censura (...) No Brasil acontece a mesma coisa, dizem que estão censurando, mas o que querem é a liberdade para mentir”, completou.

Atualmente, explica ela, o Brasil não pode garantir o exercício pleno da liberdade de expressão, porque os meios de comunicação “são controlados por seis ou nove famílias, para mais de 190 milhões de pessoas”.

A opinião de Julia foi apoiada pelo jornalista Beto Almeida, confirmando que o tema da liberdade de expressão e de imprensa, no Brasil, tem sido polêmico porque “a presidenta Dilma mencionou a importância de tratar do assunto e fortalecer um modelo de comunicação pública e plural”, o que não convém ao monopólio das comunicações que existe no país. “Ela fez afirmações fortes no sentido de cuidar da liberdade de imprensa, a liberdade de expressão (...) e disse que impulsionará um modelo para haver maior comunicação pública, comunitária e alternativa, coisa que a eles (a mídia) não serão favorecidos”, disse o jornalista. Acrescentou que o perigo desta estratégia de desprestígio é que, ao utilizar a mídia, “corre-se o risco de que o jogo midiático e político não seja percebido facilmente”.

Ele citou exemplos, como o caso do The Economist, que apresentou Serra como “o melhor candidato”, unicamente com a finalidade de evitar o triunfo de Roussef. “A grande mídia não foram capazes de refletir sobre o que ela (Dilma) fazia de bom, mas diziam que era demagogia e montaram, com isso, uma linha editorial favorável aos seus interesses”, resumiu.

Neste sentido, a socióloga Julia Mariano explicou que “é muito provável que esta estratégia continue”, agora com o objetivo de convencer o povo brasileiro de que escolheu a candidata errada. Ela afirma que “está será agora a estratégia dos meios de comunicação privados (...) a de fazer sentir aos brasileiros que se equivocaram e que Serra seria um melhor presidente (...) tratam de diminuí-la e continuam, mas agora de forma mais amena.”

Mídia derrotada

Apesar da “intensa manipulação midiática”, tanto Almeida quanto Mariano concordam em que o resultado das eleições de 31 de outubro demonstra que a população do Brasil está um pouco mais crítica diante da influência da mídia, que “não é tão fácil manipular a audiência” e que os especialistas em informações falsas divulgadas contra a imagem de Roussef não foram suficientes contra a vontade do povo.

“Eu diria que a mídia também foi derrotada aqui (no Brasil), porque jamais reconheceram as capacidades de Dilma, as boas medidas que ela adotou, a contundência de sua posição (...) tudo isso foi tratado como simples retórica”, disse Almeida. Neste sentido, o jornalista afirmou que, no país sulamericano, “é necessária a criação de um sistema comunicativo popular, como um jornal nacional” (não é referência ao falcatruesco JN), já que, até agora, “o Brasil não tem uma força muito desenvolvida de meios alternativos”, pelo que fica mais vulnerável às ideologias dos conservadores.

“Aqui contamos somente com os blogs, mas eles só alcançam à população com acesso à internet que, além do mais, entra na rede para ler (...) aqui não há essa cultura, por isso precisamos de outros canais para divulgar informações”, disse o jornalista.

A economista Dilma Roussef se converteu, em 31 de outubro, na primeira mulher eleita presidente do Brasil, em 121 anos de república, ao vencer, no segundo turno, com 56% dos votos, seu rival da direita, José Serra, que chegou a 43%.

Roussef, que liderou todo o tempo as pesquisas de opinião pública e, além disso, conta com o apoio do atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou, no seu primeiro discurso, que sua principal missão, como mandatária, será erradicar a miséria do seu país e criar novas oportunidades para toda a população da nação sulamericana.

“O objetivo é superar o abismo que nos separa dos países desenvolvidos (...) faço um chamado aos empresários, à igreja, às universidades, aos governos, às prefeituras e todas as pessoas do país, porque não podemos seguir adiante enquanto haja brasileiros com fome, famílias pobres e crianças abandonadas à própria sorte”, conclamou Dilma Roussef, nessa oportunidade.

Contar os podres, falhas e falcatruas é "minar a governabilidade".
De um lado, dizem que abusam da liberdade, do outro, o Lula queria expulsar um jornalista gringo porque divulgou que ele curte uma cachacinha.

Acho que a dilma não daria conta de chefiar nem uma padaria, quanto mais a presidência.
A escolha dela, ex-assaltante de banco, foi puramente por falta de opção.

Tá preocupado com campanha difamatória? Mostra serviço, oras.

Esse povo do PT, comunista cristão, se já não fosse paradoxo o suficiente.
Daqui a pouco vão começar a proibir as coisas.

Comunista é assim, adora proibir os outros e tomar conta da vida alheia.

Na verdade, se fosse só contar as falcutruas tudo bem! O legal é que só mostram um lado! Politico honesto não tem, então porque quiserem eleger o Serra depois que conseguiram o Collor e o FHC?
A midia é livre para ela. A liberdade que tem que servir aos propósitos dela. Eu como cidadão tenho minha liberdade e meus deveres....qual é o dever da mídia? Noticiar! E se a noticia for tendenciosa ou falsa?
A folha de São Paulo fez apologia a ditadura! É rabo preso? Isso é jornalismo?
A veja falou que o Collor era "caçador de marajás"...da onde:? Como? O que aconteceu nessa caça?
A globo manipulou imagens de um debate para presidência quando ela era 90 % de audiência! Manipulou imagens! Isso é jornalismo?

A liberdade que eles querem é a liberdade deles falarem o que eles querem que os outros saibam ou ouçam. Eu estou fora dessa merda, muito graças a internet....e quem não está? Alienação total....e será que eles podem dominar a internet também? Vai saber...dinheiro pra tentar não falta.
A mídia já teve a alcunha de 4º poder. Na época de vargas, um jornalista conseguiu minar um governo, e o mesmoa aconteceu com JK...um jornalista! Eles tem o poder, agora só falta a consciência.
A rede Globo é dona das grandes redes de jornalismo no Brasil...e quem a eles respondem? O que eles querem? Como a maioria das pessoas, e principalmente aqueles que já cagam ouro...querem mais dinheiro. É mídia corporativista. Duvido que tenha liberdade de expressão real para alguns jornalista ali dentro. Se pensar diferente do Editor ou o regulamento da casa é provavel chute na bunda, ou cobrir reportagem de "celebridades" tipo ex-BBB.

É dificil acreditar em uma emissora que manipulou imagens em um debate televisivo.
É dificil acreditar em um jornal que apoiava a ditadura abertamente.
É dificil acreditar em um revista que elogiava Fernando Collor de Melo como "caçador de marajás".
Manipulação do 4º poder, é tão ruim ou pior que manipulações feitas por partidos. A mentira vai direto para o cérebro com roupagem de coisa nova e justa.