Faglaken comics, nova editora independente!

Citação :

Quem somos

Inauguração Oficial 12 de Dezembro de 2012


UM UNIVERSO DE AÇÃO, EMOÇÃO E AVENTURA.



Faglaken? O que é?

É uma produtora brasileira de entretenimento independente, Voltada para o publico jovem.

Criada pelo casal de artistas pernambucanos, Fabio Rodrigues e Glaucia Medeiros, para promover os trabalhos sobre estórias e personagens que se enquadrem dentro do universo fictício desenvolvido pelos seus respectivos autores.

Globalização

A Faglaken busca um alcance sem fronteiras, visando o fato de estar na era da globalização. Por essa razão é comum que os títulos dos trabalhos da produtora sejam colocados em "Inglês.

Embora produza um trabalho nacional, os autores defendem a idéia de desenvolver um trabalho brasileiro para o mundo.

Como trabalham?

Através de um selo editorial, a produtora procura trazer propostas de roteiros e desenhos dentro de um novo conceito em relação ao trabalho nacional independente.

Linguagem cinematográfica.

Os trabalhos terão um diferencial importante em relação à qualidade da narrativa, toda a trama será escrita em linguagem própria para TV ou cinema, dando mais dinâmica e emoção as sequencias de cenas.

Nem comics, nem mangá.

O traço limpo, de poucas linhas, visa manter a originalidade da produção, deixando de lado as referencias entre gêneros e estilos, buscando um material mais autoral, mantendo um aspecto mais característico.

Veio pra ficar!

Embora a Faglaken seja uma produtora independente, ela foi analisada e planejada cuidadosamente por aproximadamente dois anos, a produtora é capaz de manter sua autonomia sendo responsável pelas próprias impressões em sua gráfica particular.


Os Autores

Fabio Rodrigues e Glaucia Medeiros são casados, têm um filho, Moram em Paulista-PE e já participaram de diversas atividades, eventos e projetos sociais como:

Projeto Escola Aberta em Maranguape II, Paulista-PE

Onde ofereciam oficinas de desenho nos finais de semanas, na escola Profª Maria Alves Machado.

Cartilha sobre reciclagem para a APRA (associação de renovação ambiental)

Onde Participaram nas pesquisas e produção direta da cartilha do projeto.

1º Sarau Literário em Paulista-PE

Onde participaram recitando poemas de autorais, desenvolvidos especificamente para o evento.

Campanha Municipal do Projeto Barriga Cheia, em Paulista-PE

Onde Participaram nas pesquisas e produção direta da cartilha do projeto, que visava atender as adolescentes grávidas.

Campanha Municipal do PAIF (programa de atendimento integral a Família, em Paulista-PE

Onde Participaram nas pesquisas e produção direta da cartilha do projeto., que atendia as famílias em estado de vulnerabilidade social.

Campanha “Gênios do Bem” para concurso de inventores em Recife-PE

Onde Participaram nas pesquisas e produção direta da cartilha do projeto, que visava premiar as 5 melhores invenções do concurso.

Projeto Ilustrando Sonhos

Onde realizaram a direção e execução do projeto que tinha como objetivo oferecer oficina de artes para jovens de comunidades carentes, com apoio da organização sem fins lucrativos ETAPAS.

Festival de vídeos Tela Digital

Onde participaram com o curta metragem autoral, O Jogo Mágico.

UNESCO

Onde participaram com a revista infantil autoral, Um Passeio No Jardim Zoológico.


Curiosidades

A data de abertura 12/12/12 foi entre outras coisas uma forma de comemoração ao aniversário de quatro anos do casamento do casal.
Assim como as três dezenas repetidas, representariam as três siglas da Faglaken refentes as iniciais dos nomes dos seus respectivos proprietário.


O nome...

O nome Faglaken nada mais é que um trocadilho com as primeiras sílabas dos nomes de cada membro da família em ordem de idade decrescente sendo o “Fa” de Fabio Rodrigues, “Gla” de Glaucia Medeiros e “Ken” de Kenshin Medeiros Rodrigues o único filho do casal.

E aqui a primeira HQ online da editora!




Link: faglakencomics.blogspot.com.br/2013/02/genesis-volume-01.html

Os caras fazem a capa em inglês e o quadrinho é todo em português? Ou essa é uma versão em português que fizeram pro pessoal daqui dar uma olhada?

E sobre a história do traço limpo e etc e tal pra dizer que é uma coisa autoral...não sei não, mas isso tá soando como desculpa pra não fazer cenários

Citação :

Universos fantásticos imaginados por quadrinistas consagrados e novos talentos. Essa é a coleção Imaginários em quadrinhos, que em cada volume trará 120 páginas de roteiros e desenhos incríveis para o público adulto que curte boas histórias.

Neste primeiro volume da coleção “Imaginários em Quadrinhos” da Editora Draco, organizado por Raphael Fernandes, os quadrinistas Raphael Salimena, Jaum, Dalton Dalts, Zé Wellington, Marcus Rosado, Camaleão, Alex Mir e Alex Genaro extrapolam todas as fronteiras e contam excelentes aventuras gráficas de fantasia, ficção científica e terror.

Prepare-se para uma viagem sem volta pelo mundo das histórias em quadrinhos. Em um resgate do bom e velho mix de ação e entretenimento, a coletânea tem tudo para se tornar um novo espaço para o quadrinho nacional mostrar sua qualidade.

http://editoradraco.com/2013/01/29/imaginarios-em-quadrinhos-v-1/

Erick Sama escreveu:

‎Minha visão é atuarmos da mesma forma que no mercado de literatura fantástica: fomentar a produção, a crítica e pleitear a entrada nas livrarias, sem nos apoiarmos em leis protecionistas ou no discurso de “Leia Brasileiro pra ajudar”. Não queremos isso. Queremos ser lidos por termos propostas interessantes e produzidas com seriedade. O nível criativo e artístico brasileiro é incrível, é só ver os profissionais que atuam no exterior.

http://contraversao.com/draco-lanca-imaginarios-em-quadrinhos/

Não acho que a questão do traço limpo seja falta de cenário no caso da faglaken, eu estava dando uma olhada no blog e vi que eles estão trabalhando bastante em retratar os cenários, acho que eles se referem ao fato de não usarem rachuras.

Sobre a questão do idioma eu percebir que eles justificam isso acima:

"Globalização

A Faglaken busca um alcance sem fronteiras, visando o fato de estar na era da globalização. Por essa razão é comum que os títulos dos trabalhos da produtora sejam colocados em "Inglês.

Embora produza um trabalho nacional, os autores defendem a idéia de desenvolver um trabalho brasileiro para o mundo. "

Visto que os trabalhos da Faglaken tem leitores no japão, turquia, russia, alemanha estados unidos e até na china e indonésia, acredito que eles façam uma capa universal, e disponibilizem o miolo em alguns idiomas, embora eu só vi em ingles e japones até agora.

se bem que por outro lado a coisa toda é muito trabalhosa, o cara faz tudo só ele e a esposa pois o garoto ainda é uma criança.


em geral eu acho que eles tem muito a melhorar, mas estão começando agora, vamos ver se anda pra frente ou pra tras.

Bela Merda, a editora é gringa?
NAUMMM
Ela é dso Brasil??? SIIIIIIIIIIIIIIIMMM (infelizmente), e qual nosso isdioma? PORTUGUEISHH Brasileiro (bleewerg) então escreva as historias no idioma nosso.

E esse nome é foda: Faglaken, mostra que a esditora só trabalha com coisa chique, pra meia duzia de letrados com dedinho na boca e mimimi, fodasse personagens populares, fodasse roteiros ambientados na nossa realisdade brasileira! Fodasse o leitor COMUM! FALAKEN NELES!!!

E gostei disso

Citação :

se bem que por outro lado a coisa toda é muito trabalhosa, o cara faz tudo só ele e a esposa pois o garoto ainda é uma criança.

Meu, posdia ser o cachorro, a barata das louças sujas, ou mesmo o vizinho que fizessew... que me interessa esse chororo....Me interessa é a historia que eles vão criar, contar e eu gostar WEEEE (rimou)

Citação :

em geral eu acho que eles tem muito a melhorar, mas estão começando agora, vamos ver se anda pra frente ou pra tras.

Sim, gostei sdesse trecho que resume bem toda a intencao dos autores: tem que ANDAR PRA FRENTE Pô!
Se ansdar pra tras, é ó ENRRABADO PELO FRACASSO, culpa os minguados leitores como vc Henrik, e o personagem que é bom nada.Só vao melhorar como dizia o falecisdo BK: EH HISTORIA EM QUADRINHOS, EH PER-SO-NA-GEM... SEU CORNO

Fim da sessao espirita, patrocinada pelo PAI RIVAS

editora Arfblsfasdgrubrgh acaba de lançar o novo manga Takeshi Cagada

Não, não, não, tá tudo errado nessa bosta!
Me permitam!



Comica Magazine (aquela da guria que fez a menina de mangá com a bundinha lá que eu postei aqui )chega ao número 3...




fonte aqui: http://www.comicamagazine.com/product.php?cod=9



Os mangás da HQM Vitral e o Princípe do Best-sellers chegam ao número 4!







Aqui: http://soni2009.blogspot.com.br/2013/03/vitral-4-e-o-principe-do-best-seller-4.html


Conexão Nanquim ( antigamente Digital Nanquim ) passa a ser uma publicação online QUINZENAL, fato digno de nota.

Aqui: http://conexaonanquim.blogspot.com.br/

Enquanto isso, uma certa revista impressa aí parou no número 3.
*olha o céu*
É...

Você chegou a comprar a terceira edição dessa bomba? Se sim tu devia escrever uma critica lá pro blog do Clockcast como fez pras anteriores.

e alguém lê esses lixo online? faz sucesso?

Citação :

HQ Nacional Foi Condenada por Plágio

RATINHOOOOOOOOO!!! A Graphic Novel brasileira Chibata! teria sido um plágio de uma peça de teatro e parece que a Conrad vai pagar a conta.

Uns dois anos atrás eu gravei um Climaxcast histórico com o Algures sobre Heróis e “Heróis” da História do Brasil (veja aqui) e ele me falou muito bem de uma HQ criada pelos quadrinistas cearenses Olinto Gadelha e Hemeterio que tinha como foco a histórica Revolta da Chibata, liderado pelo marinheiro João Cândido em 1910. Inclusive ele fez uma resenha da Graphic no Uarévaa. Veja aqui.

Acontece que César Vieira (pseudônimo do advogado Idibal Almeida Piveta), autor da peça teatral João Cândido do Brasil: A Revolta da Chibata processou a dupla de artistas em 2010 por plágio. De acordo com o blog Cultureba Gadelha e Hemeterio deram uma entrevista ao Portal Garagem Quadrinhos (veja aqui) onde citam a peça de Vieira como uma das fontes da pesquisa pra Graphic:

Citação :

Hemeterio: Foi um projeto de fôlego. A pesquisa, elaboração do roteiro e desenhos consumiram dois anos, já que a gente só recebeu o OK da editora no começo de 2005. O processo criativo foi bem tranquilo e rápido, na verdade.

Olinto: Nossa história é uma ficção de época, recheada de personagens e eventos reais. Por não ser necessariamente um trabalho documental, certas liberdades foram tomadas no enredo. Ainda assim, optamos por fazer uma pesquisa histórica e visual vasta e espero que isso acrescente um certo sabor — discreto — à obra. Muito me alegraria que alunos aprendendo sobre a revolta da chibata utilizassem nosso álbum para se informar e expandir seus conhecimentos sobre o tema. Essa seria a maior contribuição que poderíamos almejar. Mas vou além, por que não tocar “Mestre Sala dos Mares”, de Aldir Blanc e João Bosco, na sala de aula? Por que não discuti-la? Ou, quem sabe, encenar-se trechos do espetáculo de teatro “João Cândido do Brasil”.

Os artistas e a Editora Conrad haviam sido punidos em primeira instância em 2011. O advogado da editora na época alegou como defesa que a Graphic Novel tinha tirado seu enredo de fatos reais:

Citação :

“A editora não vê como plágio. São dados históricos, e nós vamos contestar a ação”

Acontece que segundo a parte queixosa a história não era bem assim não. Ao invés de passagens históricas e eventos reais, César Veira acusa Olinto Gadelha e Hemeterio de usarem personagens, lugares e situações fictícias que havia inventado para a peça sem lhe dar crédito. Teriam utilizado na trama até um fictício pub londrino chamado Queen Victory que saiu da imaginação dele:

Citação :

“A história em quadrinhos jamais poderia ter sido narrada sem que seus autores tivessem conhecimento do meu texto [...] Era um roubo descarado. Personagens que inventei, que não existiram, lugares que inventei, como um bar em Londres, tudo isso agora anda por aí como se fosse de verdade. Com esse negócio de internet, tudo agora tende a virar uma bola de neve, as pessoas acham que nada é de ninguém.”

E agora Hemeterio, Gadelha e a Conrad foram condenados por plágio pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e a editora vai ter que pagar a Vieira R$21,8 mil por danos morais + um valor por danos materiais e ainda terá que publicar três vezes uma retratação num jornal de grande circulação. Gadelha e Hemeterio continuam negando o plágio, alegando que eram duas retratações do mesmo fato histórico com roteiro, estruturas, pontos de vista e interações entre personagens inteiramente diversas.

A editora disse que vai recorrer. Para Vieira a cópia de seu trabalho é escancarada e ele ainda acusa Gadelha e Hemeterio de tentarem passar eventos fictícios como fatos históricos:

Citação :

A peça é em parte ficcional. Dei ao João Cândido, o líder da revolta, duas namoradas, inventei um bar na Inglaterra, onde ele morou. Tudo o que não existia eles usaram como fatos históricos, em dezenas de páginas. E na defesa alegam que é uma homenagem a mim, mas em nenhum momento meu nome aparece no livro deles.

Que coisa complicada hein? Ou os caras realmente roubaram as idéias dele ou confundiram ficção com realidade. Ambas as alternativas soam estranahs já que nas declarações dos quadrinistas eles adizem que passaram ANOS pesquisando sobre João Cândido e a Revolta da Chibata para criar a Graphic Novel.

Agora a merda mesmo é que esse tipo de coisa é um duro golpe pros quadrinhos nacionais. Chibata! era tudo aquilo que o pessoal queria. Uma boa história em quadrinhos 100% brasileira sobre a rica história do nosso país. Teoricamente poderia mostrar o caminho praquilo que se fala a décadas e décadas, a criação de uma IDENTIDADE pro quadrinho nacional e partir daí quem sabe até movimentar uma indústria ao redor disso.

Infelizmente saber que é um plágio de outra obra é uma mancha não só ao quadrinho em si ou a memória de João Cândido, mas também é um episódio contraproducente que vai fazer mais uma vez a “utopia” do quadrinho nacional andar pra trás. A inciativa da Conrad de publicar uma HQ brasuca já era algo raro que deveria servir de exemplo pro mercado. Imagine como será a reação de outras editoras ao saber do prejuízo – moral e financeiro – dessa condenação?

Afinal, alguém ainda acredita na “força” do quadrinho nacional?

FONTE: Folha de São Paulo.

http://interney.net/blogs/melhoresdomundo/2013/04/19/hq-nacional-foi-condenada-por-plagio/

E agora Blenq? Brasileiro plágiar brasileiro ta de boa ou também não pode?

Interessante como toda vez que pegam um autor nacional plagiando alguma coisa, ele tenta se sair dizendo que foi apenas uma homenagem.

E o engraçado é que, como disse o advogado disse aí, os caras falam em homenagem, mas não citam a obra original em momento algum.

Kamen Rider escreveu:

Citação :

HQ Nacional Foi Condenada por Plágio

RATINHOOOOOOOOO!!! A Graphic Novel brasileira Chibata! teria sido um plágio de uma peça de teatro e parece que a Conrad vai pagar a conta.

Uns dois anos atrás eu gravei um Climaxcast histórico com o Algures sobre Heróis e “Heróis” da História do Brasil (veja aqui) e ele me falou muito bem de uma HQ criada pelos quadrinistas cearenses Olinto Gadelha e Hemeterio que tinha como foco a histórica Revolta da Chibata, liderado pelo marinheiro João Cândido em 1910. Inclusive ele fez uma resenha da Graphic no Uarévaa. Veja aqui.

Acontece que César Vieira (pseudônimo do advogado Idibal Almeida Piveta), autor da peça teatral João Cândido do Brasil: A Revolta da Chibata processou a dupla de artistas em 2010 por plágio. De acordo com o blog Cultureba Gadelha e Hemeterio deram uma entrevista ao Portal Garagem Quadrinhos (veja aqui) onde citam a peça de Vieira como uma das fontes da pesquisa pra Graphic:

 

Citação :

Hemeterio: Foi um projeto de fôlego. A pesquisa, elaboração do roteiro e desenhos consumiram dois anos, já que a gente só recebeu o OK da editora no começo de 2005. O processo criativo foi bem tranquilo e rápido, na verdade.

   Olinto: Nossa história é uma ficção de época, recheada de personagens e eventos reais. Por não ser necessariamente um trabalho documental, certas liberdades foram tomadas no enredo. Ainda assim, optamos por fazer uma pesquisa histórica e visual vasta e espero que isso acrescente um certo sabor — discreto — à obra. Muito me alegraria que alunos aprendendo sobre a revolta da chibata utilizassem nosso álbum para se informar e expandir seus conhecimentos sobre o tema. Essa seria a maior contribuição que poderíamos almejar. Mas vou além, por que não tocar “Mestre Sala dos Mares”, de Aldir Blanc e João Bosco, na sala de aula? Por que não discuti-la? Ou, quem sabe, encenar-se trechos do espetáculo de teatro “João Cândido do Brasil”.

Os artistas e a Editora Conrad haviam sido punidos em primeira instância em 2011. O advogado da editora na época alegou como defesa que a Graphic Novel tinha tirado seu enredo de fatos reais:

 

Citação :

“A editora não vê como plágio. São dados históricos, e nós vamos contestar a ação”

Acontece que segundo a parte queixosa a história não era bem assim não. Ao invés de passagens históricas e eventos reais, César Veira acusa Olinto Gadelha e Hemeterio de usarem personagens, lugares e situações fictícias que havia inventado para a peça sem lhe dar crédito. Teriam utilizado na trama até um fictício pub londrino chamado Queen Victory que saiu da imaginação dele:

 

Citação :

 “A história em quadrinhos jamais poderia ter sido narrada sem que seus autores tivessem conhecimento do meu texto [...] Era um roubo descarado. Personagens que inventei, que não existiram, lugares que inventei, como um bar em Londres, tudo isso agora anda por aí como se fosse de verdade. Com esse negócio de internet, tudo agora tende a virar uma bola de neve, as pessoas acham que nada é de ninguém.”

E agora Hemeterio, Gadelha e a Conrad foram condenados por plágio pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e a editora vai ter que pagar a Vieira R$21,8 mil por danos morais + um valor por danos materiais e ainda terá que publicar três vezes uma retratação num jornal de grande circulação. Gadelha e Hemeterio continuam negando o plágio, alegando que eram duas retratações do mesmo fato histórico com roteiro, estruturas, pontos de vista e interações entre personagens inteiramente diversas.

A editora disse que vai recorrer. Para Vieira a cópia de seu trabalho é escancarada e ele ainda acusa Gadelha e Hemeterio de tentarem passar eventos fictícios como fatos históricos:

   

Citação :

A peça é em parte ficcional. Dei ao João Cândido, o líder da revolta, duas namoradas, inventei um bar na Inglaterra, onde ele morou. Tudo o que não existia eles usaram como fatos históricos, em dezenas de páginas. E na defesa alegam que é uma homenagem a mim, mas em nenhum momento meu nome aparece no livro deles.

Que coisa complicada hein? Ou os caras realmente roubaram as idéias dele ou confundiram ficção com realidade. Ambas as alternativas soam estranahs já que nas declarações dos quadrinistas eles adizem que passaram ANOS pesquisando sobre João Cândido e a Revolta da Chibata para criar a Graphic Novel.

Agora a merda mesmo é que esse tipo de coisa é um duro golpe pros quadrinhos nacionais. Chibata! era tudo aquilo que o pessoal queria. Uma boa história em quadrinhos 100% brasileira sobre a rica história do nosso país. Teoricamente poderia mostrar o caminho praquilo que se fala a décadas e décadas, a criação de uma IDENTIDADE pro quadrinho nacional e partir daí quem sabe até movimentar uma indústria ao redor disso.

Infelizmente saber que é um plágio de outra obra é uma mancha não só ao quadrinho em si ou a memória de João Cândido, mas também é um episódio contraproducente que vai fazer mais uma vez a “utopia” do quadrinho nacional andar pra trás. A inciativa da Conrad de publicar uma HQ brasuca já era algo raro que deveria servir de exemplo pro mercado. Imagine como será a reação de outras editoras ao saber do prejuízo – moral e financeiro – dessa condenação?

Afinal, alguém ainda acredita na “força” do quadrinho nacional?

FONTE: Folha de São Paulo.

http://interney.net/blogs/melhoresdomundo/2013/04/19/hq-nacional-foi-condenada-por-plagio/

E agora Blenq? Brasileiro plágiar brasileiro ta de boa ou também não pode?

...O que o Bk falava mesmo sobre brasileiros serem todos ladrões...?
 

Luiz Fernando escreveu:

Interessante como toda vez que pegam um autor nacional plagiando alguma coisa, ele tenta se sair dizendo que foi apenas uma homenagem.

E o engraçado é que, como disse o advogado disse aí, os caras falam em homenagem, mas não citam a obra original em momento algum.

Olha que legal isso aqui!

http://catarse.me/pt/freddyandjasonhavefun

E isso:
http://catarse.me/pt/cuecas

Tava falando disso com um colega no Facebook: é que a Marvel e DC não dão bola pra essas coisas, mas meu, isso é plágio disfarçado de paródia.
Tristes tempos...

Kamen Rider escreveu:

Você chegou a comprar a terceira edição dessa bomba? Se sim tu devia escrever uma critica lá pro blog do Clockcast como fez pras anteriores.

Será feito Rider, será feito!

leonelr escreveu:

e alguém lê esses lixo online? faz sucesso?

Sucesso é algo relativo Leonel.
Leitores eu sei que tem porque vejo o povo comentando das histórias pelo facebook, fora dele não sei.


E por falar na Nanquim...
http://www.artehere.com/2013/06/saca-que-vale-pena-8-novo-site-da.html

Site novo!

The Fool escreveu:

Luiz Fernando escreveu:

Interessante como toda vez que pegam um autor nacional plagiando alguma coisa, ele tenta se sair dizendo que foi apenas uma homenagem.

E o engraçado é que, como disse o advogado disse aí, os caras falam em homenagem, mas não citam a obra original em momento algum.

Olha que legal isso aqui!

http://catarse.me/pt/freddyandjasonhavefun

E isso:
http://catarse.me/pt/cuecas

Tava falando disso com um colega no Facebook: é que a Marvel e DC não dão bola pra essas coisas, mas meu, isso é plágio disfarçado de paródia.
Tristes tempos...

O Estevão Ribeiro chegou a fazer um álbum parecido, só que disfarçava nos uniformes, esse aí lembra o tirinhas do zodíaco.

@ Quiof: Mais fácil copiar do que disfarçar né? -_- Teve aquele álbum, o "Pequenos Heróis" que pegava personagens da DC e os fazia como crianças, funcionava do mesmo modo.

esse mesmo.

Eis que surge a Akahasu, almanaque online de mangá! (Yes, mais um! oO)




Akahasu é uma Revista Digital, seu conteúdo principal são capítulos de mangás, onde qualquer pessoa pode começar a produzir seu mangá e contribuir com o conteúdo da revista, o destaque é que os autores terão apoio e auxilio gráfico de Designers e Artistas Gráficos, suas histórias irão passar por analises, criticas e sugestões de Editores da Equipe Akahasu.




Site: http://akahasu.wix.com/akahasu

HQ Talents Omnibus busca o seu apoio no Catarse
Por Renato Lebeau | 28 junho de 2013

Frank Delmindo, quadrinhista e editor do seu próprio material, é outro autor que busca publicar o seu quadrinho com a ajuda do financiamento colaborativo por meio do site Catarse. Talents Omnibus será uma coletânea de todas as edições do fanzine Talents, escrito, desenhado, impresso e vendido nas ruas da cidade pelo próprio Delmindo.

Talents foi produzido entre os anos de 2008 e 2012 e todo o processo de produção foi desenvolvido pelo autor. De acordo com o quadrinhista o resultado foi um “retumbante fracasso de vendas foram as minhas HQ’s chupinhadas dos X-Men”. Mas o quadrinhista não desistiu, pois a experiência serviu de laboratório para o desenvolvimento de produtos com foco em quadrinhos.

O quadrinhista percebeu que o seu diferencial poderia ser a capacidade de desenvolver a habilidade fundamental de vender fanzines para quem, via de regra, NÃO lia Quadrinhos. Nesse período de divulgação no Catarse, Delmindo está produzindo uma série de vídeos, cujo humor é totalmente involuntário, gravados durante as suas vendas nas ruas de sua cidade.

Delmindo enfoca que durante essa sua experiência, que basicamente consistia em com os exemplares prontos, sair esmo pela cidade e oferecer o fanzine para um e para outro, ele acabou percebendo como a aplicação das características estéticas e temáticas geram um bom resultado, pois as pessoas não-leitoras de Quadrinhos passaram a adquirir exemplares, as suas vendas pularam de 4 exemplares vendidos nos primeiros dias, para quase uma centena de unidades vendidas diariamente.

O quadrinhista completa que a sua coletânea atenderá a muitos pedidos de fãs com a inserção da “Paródia do Prefeito”, onde este vai parar na Lua. De acordo com o autor, uma leitura interessante para pessoas de qualquer idade. A publicação também vai intercalar os textos e ensaios acerca de todo o processo de desenvolvimento de como vender quadrinhos, enriquecidos com organogramas, tabelas e fluxogramas. Os modelos podem ser vistos, clicando aqui.

O autor afirma que o seu conhecimento foi testado e aprovado na prática com o leitor, e que pode ser reutilizado por criadores e interessados, não apenas dos Quadrinhos, mas por outras mídias reproduzíveis. Uma amostra das HQs das paródias do então Prefeito da cidade do quadrinhista pode ser vista aqui e aqui.

Portanto, se você quiser colaborar para a realização da primeira edição oficial da coletânea Talents Omnibus + Como Produzir Quadrinhos para quem Não lê Quadrinhos, é só apoiar o projeto de Frank Delmindo, visitando a página do projeto no Catarse, clicando aqui.


Fonte: http://impulsohq.com/noticias/hq-talents-omnibus-busca-o-seu-apoio-no-catarse/

Link pro Catarse: http://catarse.me/pt/talentsomnibus

Sinceridade?  Acho que não vai rolar.

Quiof escreveu:

esse mesmo.

Um amigo meu comprou esse "pequenos heróis" quando deixaram em banca, mas sei lá, eu mesmo não compraria.

Mais uma coletânea! Agora é a vez da Reação Extreme Digital (RED!) !





Quem somos?

Nós amamos mangás e animes. Amamos MUITO mesmo. E sabemos que se você ama tanto quanto nós, com certeza já tentou desenhar ou até já fez uma história em “quadrinhos japoneses”, já sonhou em ser publicado na Shonen Jump junto com os caras que mais admira, enfim… e já deve ter percebido que aqui no Brasil as coisas não vão bem assim, né?

E como já diria o ditado, “não tenha sonhos, tenha metas”, resolvemos juntar um pessoal disposto a fazer este sonho acontecer. Sim, estamos montando uma revista (gratuita!) onde você pode participar e ter destaque, e melhor: receber críticas construtivas para melhorar seu trabalho, seja desenhando ou escrevendo uma história!

Mas tem uma coisa importante: a revista será APENAS digital. Não temos condições de imprimir os exemplares nem distribuir pelo país. Dos dois exemplos recentes que tivemos, o que tentou foi o que mais demorou pra normalizar. E nós sabemos que vc não gosta de esperar tanto assim, né?

Então, junte-se a nós e ajude a escrever essa história! Se você desenha ou escreve, ou se tem tempo pra revisar, entre em contato conosco e participe desse projeto!

by: Paulo Sérgio (@psdedalus)


Fonte: http://reacaoextremedigital.wordpress.com/sobre/

Site da revista: http://reacaoextremedigital.wordpress.com/

Supernova Produções:https://www.facebook.com/supernovahq

@ Quiof: A Supernova produções é o novo nome do Zap! HQ do Emilio Baraçal.
Acho que agora a coisa vai.

eu sei