Kamen Rider escreveu:

Pois é, imagina as hqs que vão sair desse "reorno"

Mais super-heróis.
Gigante de Ébano, aqui vamos nós!

Kamen Rider escreveu:

Citação :

Quadrinhos brasileiros não tem futuro.

Quando dei início a este blog, não pensava apenas em resenhar quadrinhos e informar, pensava em aumentar meus conhecimentos sobre o assunto e a minha experiência com a escrita. Para isso, nenhum tema seria restrito. Mesmo os mangás, que conheço tão pouco, teriam seu espaço, a medida que os fosse conhecendo. Mas infelizmente, nem tudo ocorre como o planejado, e me vi na obrigação de restringir um assunto aqui no blog.

Quadrinhos brasileiros, a partir de hoje, não vou mais falar deles.

A razão disso foi uma situação desagradável que ocorreu no Facebook, onde algumas pessoas apareceram tentando me ofender pessoalmente, sendo que em nenhum momento me referi ao trabalho dessas pessoas, que não é do meu conhecimento. O resultado foi uma confusão, onde tentaram me desqualificar e tive de usar de vários meios pra me defender.

A partir dessa experiência estressante, cheguei a conclusão de que não vale a pena para mim gastar meu tempo analisando quadrinhos brasileiros. Se depender de mim, os artistas brasileiros vão continuar como estão (e como querem estar) carentes de um trabalho crítico.

Não criei este blog pra me estressar, mas sim pra me divertir e aumentar meus conhecimentos, é um hobby. Os quadrinhos são uma arte que amo, não faço isto aqui pra gerar sentimentos negativos ou me aborrecer. Gosto de polêmicas e discussões, mas não de criar relações com pessoas de baixo nível cultural e de caráter, só para me aborrecer. No momento que este blog começasse a se tornar uma tarefa aborrecida, eu o excluiria.

Artistas brasileiros não lidam bem com crítica, não gostam disso, já escrevi aqui sobre essa questão. Por isso não vou mais perder tempo com uma coisa tão inútil quanto criticar um gibi nacional. Não passei anos da minha vida gastando tempo e dinheiro, deixando de fazer outras coisas as vezes até mais importantes pra mim, pra tentar compreender um pouco mais de quadrinhos, só pra vir aqui e jogar pérolas aos porcos. Eu me orgulho do público culto e bem educado que possuo, apesar de pequeno.

Os sites sobre quadrinhos brasileiros são inúteis, não existe crítica, análise, existe apenas o sujeito que faz um site pra elogiar o trabalho de seus amigos, que deseja ficar amigo de artistas e com isso criar um clubinho, onde seu ego vai inflar. Só são aceitos no clube os que repetem a mesma coisa que todos falam. Opinião pessoal, não interessa de que tipo, é uma ofensa que rende muitos problemas pra quem a emite, e problemas não me interessam. Eu criei isto aqui pra falar sobre uma arte.

Nem mesmo sou um apreciador de quadrinhos brasileiros, então guardarei a honrada atitude de falar sobre o que pra mim tem valor. O único artista brasileiro que apreciava era Lourenço Mutarelli, mas em sua última entrevista que lí, ele deixou claro que os quadrinhos não o interessam mais, que o seu retorno aos quadrinhos foi uma farsa comercial. Decepção completa.

Não há mais nada a dizer sobre quadrinhos brasileiros. Por que iria me ocupar em resenhar obras medíocres feitas pra abocanhar dinheiro público na forma de compras pra bibliotecas, dinheiro este que deveria ser gasto com obras de valor ou ser aplicado em outras áreas, mais necessárias ao bem comum? Por que iria resenhar trabalhos artísticamente irrelevantes e de qualidade discutível, só para destilar emoções negativas e receber ofensas infantis de volta? Por que iria tentar "colaborar" com pessoas que não querem nenhuma ajuda, mas apenas satisfazer o seu ego carente de elogios, ego maior que a inteligência e o talento? Por que iria me envolver em uma cena que, em suma, despreza o trabalho do crítico?

Não há nada que preste sendo produzido nem futuro pros quadrinhos no Brasil. As editoras não tem capacidade de apresentar propostas comerciais viáveis e os artistas não produzem trabalhos interessantes desse ponto de vista. Tudo depende de políticas públicas. Artistas de quadrinhos no Brasil já sonham ser funcionários públicos e viver a custa do governo, com a produção e compra de seus gibis duvidosos por meio de editais mais duvidosos ainda. O suposto "crescimento" que esse mercado teve nos últimos cinco anos não passa de uma decorrência natural dessas compras e de uma maior divulgação de fanzines via internet. Artistas brasileiros só tem futuro real no exterior.

Por isso não falarei mais de quadrinhos brasileiros. Em compensação, todo um mundo de bons quadrinhos estão aí e serão comentados. Quadrinhos americanos, franceses, italianos, ingleses, belgas, portugueses, argentinos, japoneses e sabe-se mais lá de onde. A esses a minha atenção.

Este blog vai continuar do mesmo jeito que é, porém, sem jogar pérolas aos porcos.

http://www.emquadrinho.com/2012/03/quadrinhos-brasileiros-nao-tem-futuro.html

Esse cara entende de quadrinhos.

Hmmm, isso me fez lembrar de um velho texto meu que postei num tópico na comunidade de super-heróis brazucas do Foro de São Paulo. O tópico foi devidamente apagado, mas curiosamente não fui expulso da comu, estranho!

Obviamente baixou em mim um big dum espírito JRPístico na hora em que redigi essa criança, mas olha o nível da baboseira! O duro é que até agora não consegui nenhuma argumentação que desmentisse minha teoria de bêbado...

Citação :

sábado, 23 de maio de 2009

Teoria de botequim (1) - criando polêmicas
Por que Super-Herói Brasileiro não consegue ser convincente?


Nós temos entranhado, em nossa cultura, que este aqui é o país do jeitinho, o país dos espertos: quem não for esperto é feito de otário, só pode ir mesmo para a religião que promete a salvação para os martirizados que se conformem com seu papel social e esperem a salvação vinda de um ser superior que vai distribuir justiça ao homens e a você, “não-esperto”, desde que você siga o caminho do bem e da retitude, e acate os preceitos das instituições... ou vira um punk revoltado e alienado. As instituições são falhas em preservar a vida, os direitos e os pertences das pessoas de bem. As pessoas espertas aproveitam as brechas dos sistemas para não ficarem no papel de vítima, só que normalmente não ficam apenas no posto de sobrevivente com regalias, quer mais: acabam ascendendo ao poder, à autoridade, à formas de domínio sobre os demais comuns e humildes. Os humildes são reduzidos à condição humilhante de crentes ou de massa de manobra, simplesmente OTÁRIOS, e isso se reflete em TODAS as formas de entretenimento presentes, desde as piadas nos jornais e nos e-mails, nas tirinhas do Angeli, do Laerte, e nas charges políticas, nas telenovelas, no gibi da turma da Mônica...

No meu entender, é gerada uma frustração enorme na forma em que as pessoas são submetidas a essa mensagem subliminar massacrante, e existem formas de lazer escapista em que o humilde e o fraco até continuam como vítimas, mas não mais tratados como otários e os errados que nunca jamais terão oportunidade de sair da merda a não ser que entrem para a turma dos espertos... são as pessoas comuns dos gibis de super-heróis, descritos normalmente como coadjuvantes a serem salvos e a serem redimidos por entidades com habilidades sobre-humanas, quando não acabam sendo amigos destes seres superiores.


A versão brasileira não convence!


Os super-heróis e os heróis dos mangás de ação e aventura falam basicamente para as culturas locais de seus países de origem, mas têm um eco muito grande no interior dos leitores brasileiros, por oferecerem esta fantasia de compensação, sublimação! E tem a vantagem tremenda de contextualização fora do mundo brasileiro, ou seja, é escapismo também nesse sentido... isso explica porque a maioria das pessoas que gosta de histórias em quadrinhos de super-heróis torce o nariz para quando o autor nacional tenta emular esses símbolos, códigos e ambientações dessas aventuras para um brasil fictício... acabam ficando nada convincentes, a caracterização fica parecendo apelativa, discurso de petista ou de comunista em prol da nação... que não convence a ninguém!

O culto às antigas tramas simplistas, a um mundo mais simples, onde os bons são bons e os maus são maus, e o super-herói, acima da qualidade moral superior, triunfa sobre seus oponentes do jeito que todo mundo entende: SENTANDO BOLACHA NO VAGABUNDO DO VILÃO. Essas características acabam aparecendo direto nas histórias dos iniciantes e mesmo de autores com tempo de estrada nas costas... é EPIDÊMICO, é PRAGA, é que nem epidemia de DENGUE. Não se trata de falta de leitura, treino, discernimento.... TRATA-SE DA BENDITA DA CATARSE, da sublimação, da NEGAÇÃO DESTE MUNDO REAL ONDE SÓ A ESPERTEZA PROSPERA E O HOMEM CORRETO E JUSTO É CONSIDERADO UM GRANDESSÍSSIMO OTÁRIO QUE VAI SE F*&¨%$R NO FINAL POR QUE O MUNDO É MALIGNO ASSIM MESMO...

Citação :

A versão brasileira não convence!


Os super-heróis e os heróis dos mangás de ação e aventura falam basicamente para as culturas locais de seus países de origem, mas têm um eco muito grande no interior dos leitores brasileiros, por oferecerem esta fantasia de compensação, sublimação! E tem a vantagem tremenda de contextualização fora do mundo brasileiro, ou seja, é escapismo também nesse sentido... isso explica porque a maioria das pessoas que gosta de histórias em quadrinhos de super-heróis torce o nariz para quando o autor nacional tenta emular esses símbolos, códigos e ambientações dessas aventuras para um brasil fictício... acabam ficando nada convincentes, a caracterização fica parecendo apelativa, discurso de petista ou de comunista em prol da nação... que não convence a ninguém!

O culto às antigas tramas simplistas, a um mundo mais simples, onde os bons são bons e os maus são maus, e o super-herói, acima da qualidade moral superior, triunfa sobre seus oponentes do jeito que todo mundo entende: SENTANDO BOLACHA NO VAGABUNDO DO VILÃO. Essas características acabam aparecendo direto nas histórias dos iniciantes e mesmo de autores com tempo de estrada nas costas... é EPIDÊMICO, é PRAGA, é que nem epidemia de DENGUE. Não se trata de falta de leitura, treino, discernimento.... TRATA-SE DA BENDITA DA CATARSE, da sublimação, da NEGAÇÃO DESTE MUNDO REAL ONDE SÓ A ESPERTEZA PROSPERA E O HOMEM CORRETO E JUSTO É CONSIDERADO UM GRANDESSÍSSIMO OTÁRIO QUE VAI SE F*&¨%$R NO FINAL POR QUE O MUNDO É MALIGNO ASSIM MESMO...

Citação :

Querendo ver o herói triunfar sobre a esperteza...


E como disse no começo, MUITA GENTE QUE NÃO É ESPERTA ODEIA GENTE ESPERTA, E ODEIA MAIS AINDA VIVER NUM MUNDO ONDE A ESPERTEZA É A QUALIDADE NACIONAL MAIS ELOGIADA E APRECIADA PELA NOSSA CULTURA... e o produtor de histórias em quadrinhos ODEIA SER PASSADO PRA TRÁS NUM NEGÓCIO QUE FECHOU AS PORTAS PRA ELE... ser teimoso e retrógrado é mais do que simplesmente incapacidade... é ponto de honra e de protesto contra a esperteza das editoras que só publicam material estrangeiro porque este já vem a um custo absurdamente barato de licenciar e produzir... e histórias que não importam o quanto o autor rale, continuarão sendo mais espertas do que a obra dele..

Repetindo só para reforçar o conceito... gente esperta dá ASCO em gente honesta que só quer tocar a vida da maneira mais correta possível sem incomodar a ninguém... e o-d-e-i-a fazer papel de otário! E odeia mais ainda o quanto a mídia e a nossa cultura popular idolatra o esperto e vilipendia o justo e o bom como coisa de igreja, como coisa de fora deste mundo, como coisa que não é da natureza do brasileiro... eu amaldiçoo a lei do Gerson e amaldiçoo o impacto que a frustração de não pertencer ao mundo dos espertos causa nas demais pessoas, as faz se sentir diminuídas, frustradas, e voltando-se para exemplos e fantasias estrangeiras, onde o homem que ganha poderes não vai para a solução realista de tirar partido, aproveitar-se da situação: ele vai para uma nada realista cruzada em prol do bem contra o mal... parece o tal do L\'os prometido pela bíblia que voltará no apocalipse para consagrar os humilhados e os probos e corretos, e punir definitivamente os ímpios e os maus, o São Sebastião que voltará do mar onde naufragou para trazer o caminho da salvação para o povo português... ansiamos a vinda do messias, os comics e os heróis dos mangás anteciparam a chegada dele... mas não para o brasileiro, só para o gringo e para o estrangeiro...

E nós, os fãs, que adoramos ler histórias de super-herói, ATÉ MESMO NÓS já notamos que a maioria das tramas atuais só é interessante porque os personagens são OBRIGADOS a usar a massa cinzenta para vencer seus desafios, são obrigados a ser mais espertos que os vilões para poder triunfar sobre o desafio que aparenta...

Infelizmente, a simploriedade não ajuda em nada o autor nacional...


E o bendito do autor gringo, por que ele funciona?

O que incomoda aos críticos, e com razão, é a persistência em modelos ruins e num tipo de produção quadrinhística que não apenas ofende a inteligência do leitor, como também não consegue angariar nem simpatia nem identificação com os dramas vividos pelos personagens, aparentemente só o próprio autor consegue se importar com o que vai acontecer com o seu personagem querido... faltam realmente elementos de enredo e de sincronização com o mundo real e as pessoas de verdade, que fazem com que a fantasia super-heróica nacional(ista) fracasse em termos de comover as pessoas, ao passo que as "benditas" das novelas e aqueles pequenos quadros de situações do fantástico são bem sucedidos em chamar a atenção.

O que mata é que neguinho vem lá dos Estados Unidos, lá do Japão ou da Europa, fala sobre um monte de assuntos TOTALMENTE FORA DA REALIDADE DO BRASILEIRO, e acaba chamando bastante a atenção, sendo histórias atrativas, comoventes, o leitor acaba se encantando com aquele universo, aqueles personagens, e começa a torcer por ele.
E um ou outro mais talentoso, ou melhor dizendo, persistente, quer emular aquela história... perdão, aquele UNIVERSO FICCIONAL do jeito dele, reinventado, sob-medida, o FAN-FIC dele. Ele faz uma reconstrução daquele(s) mundo(s) fantástico(s) que tanto o inspirou e inspira, com as ferramentas do intelecto, e sincronizando melhor com seus gostos pessoais.

Isso não deveria ser um problema, porque em última análise isso acontece NO MUNDO TODO, MILHARES DE AUTORES DE QUADRINHOS COMEÇAM DESSE JEITO NO MUNDO TODO!!! Por que só no Brasil isso deveria ser um problema?

O fato é que A ABSOLUTA AUSÊNCIA DE EMPATIA ENTRE AS PRODUÇÃO DE QUADRINHOS NACIONAIS E O INTERESSE DO LEITOR É EPIDÊMICA, É QUE NEM SURTO DE DENGUE, se espalhou por tudo quanto é lugar, só que ao contrário da dengue, que existe conhecimento técnico sobre como combatê-la e como evitar sua propagação (só falta a vontade política em fazê-lo), NINGUÉM SABE AO CERTO COMO FAZER PARA TORNAR SUA HISTÓRIA ATRATIVA AO LEITOR... E AI DO PRIMEIRO FILHODAPUTA QUE SE METER A BESTA DE ENSINAR "VINDE A MIM, EU CONHEÇO O CAMINHO" sem ter o precioso respaldo do EXEMPLO BEM-SUCEDIDO A SER INVEJADO, COPIADO E SEGUIDO (né, “senhores sabe-tudo-que-abundam-pelos-blogs-e-fóruns-de-discussão-sobre-quadrinhos”?).

Citação :

Antes de mais nada, as linhas que seguem expressam única e exclusivamente a minha vontade, não falo em nome de ninguém ou nenhum grupo.

Estou indignado por ver o nome de uma das publicações da Júpiter 2, Velta & Mirza, ter sido indicada ao prêmio hq mix(o) na categoria “melhor publicação erótica”.

http://jupiter2hq.blogspot.com.br/2012/04/indicacao-provocativa-me-irrita-um.html

@ Fernando Aoki: Eu li o post no seu blog, Fernando, tu acerta no ponto que a falta de empatia dos autores para com os leitores é grande. Problemática.

@ Quiof: Desculpa, mas assim: li todo o lenga-lenga do Salles e de boa, porque raios eles colocou na capa da revista "Para adultos" sendo que o máximo que aparecia era uma tetinha?
E ainda achou ruim que os caras selecionaram a revista como obra erótica? Hahaha, faz favor! XD

Falemos de coisas que sairam por esses tempos, começamdo com a filhota online da Ação Magazine:

Citação :

A REVISTA

Objetivo

Ampliar a visibilidade dos nossos artistas e buscar uma abertura para os artistas nacionais poderem mostrar seu trabalho.

Filosofia

Não exigir exclusividade das obras ou atores, uma vez que objetivo inicial da Revista é apenas a divulgação dos artistas e de seus trabalhos, expandindo seu alcance, não restringindo.

Valores

Criatividade, Honestidade, Dedicação.

http://www.digitalnanquim.com/

Well, baixei o primeiro número, vamos ver como fica essa coisa!

Além do pessoal da Digital Nanquim, tem o povo do Clube dos Desenhistas que mangá que chegam com a 3ª edição de sua revista online!

http://www.upmanga.com/visualizar.php?id_manga=334&id_capitulo=783

E finalmente, o pessoal da Conexão HQ:
http://www.conexaohq.com/

Site ainda em estado inicial, mas ativo no Facebook.

Citação :

terça-feira, 24 de abril de 2012
[LANÇAMENTO] A Lenda dos 7 Dragões
YES! Finalmente lançado nosso primeiro trabalho 100% on-line!

Capa da edição 01
O Act.00 foi liberado! E a Amai Company vai retomando seu ritmo! Espero que gostem!
Sobre a periodicidade d' A Lenda, por hora vamos estipular apenas que ela será semestral, porém não deixarei um mês exato para os lançamentos (dependerá do andamento dos demais projetos da AC), sendo assim, antes que 2012 acabe (O.O) teremos o Act. 02 ^_^

Por hora é isso, ainda essa semana postarei o passo a passo da ilustração de abertura do Act.00.

Agora, para quem ainda não acompanha as informações do Grupo do Facebook da Amai Company, eis nosso contagem regressiva para o lançamento que foi postada lá (exatamente enquanto eu upava as páginas!), as músicas citadas não foram escolhidas ao acaso, pode-se dizer que eu as escolhi como 'temas' da história...

10, 09, 08 ,07 ,06,
05...
[Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.]
04...
[De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.]
03...
[As lendas são apenas frutos da imaginação popular, porém como sabemos as lendas em muitos povos são "os livros na memória dos mais sábios".]
02...
["Um ser humano é muito mais forte, do que eu pensava, não é? Eu fiquei na escuridão um pouco mais, Mas é hora de ir" - BRILLANTE, Ayumi Hamasaki]
01...
["Na verdade, quando eu percebi que estava sempre apenas sonhando É que pude dar um passo adiante por mim mesmo pela primeira vez" - Show me Love (Not a Dream), Utada Hikaru]


Abraços o/
Mata ne!

Para ler a dita história, link aqui:
http://www.amaicompany.com.br/lenda_online.html

Mas assim? 17 páginas a cada 6 meses??? oO tá ruim o negócio!
E eu queria entender isso aqui, que achei no referido site:

Citação :

© Amai Company
Não copie. Divulgue o nosso trabalho.
Proibida divulgação total ou parcial sem autorização.

A segunda linha fala uma coisa, a terceira fala outra que desmente a segunda...
Esquizofrenia, será...?

The Fool escreveu:

Citação :

terça-feira, 24 de abril de 2012
[LANÇAMENTO] A Lenda dos 7 Dragões
YES! Finalmente lançado nosso primeiro trabalho 100% on-line!

Capa da edição 01
O Act.00 foi liberado! E a Amai Company vai retomando seu ritmo! Espero que gostem!
Sobre a periodicidade d' A Lenda, por hora vamos estipular apenas que ela será semestral, porém não deixarei um mês exato para os lançamentos (dependerá do andamento dos demais projetos da AC), sendo assim, antes que 2012 acabe (O.O) teremos o Act. 02 ^_^

Por hora é isso, ainda essa semana postarei o passo a passo da ilustração de abertura do Act.00.

Agora, para quem ainda não acompanha as informações do Grupo do Facebook da Amai Company, eis nosso contagem regressiva para o lançamento que foi postada lá (exatamente enquanto eu upava as páginas!), as músicas citadas não foram escolhidas ao acaso, pode-se dizer que eu as escolhi como 'temas' da história...

10, 09, 08 ,07 ,06,
05...
[Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.]
04...
[De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.]
03...
[As lendas são apenas frutos da imaginação popular, porém como sabemos as lendas em muitos povos são "os livros na memória dos mais sábios".]
02...
["Um ser humano é muito mais forte, do que eu pensava, não é? Eu fiquei na escuridão um pouco mais, Mas é hora de ir" - BRILLANTE, Ayumi Hamasaki]
01...
["Na verdade, quando eu percebi que estava sempre apenas sonhando É que pude dar um passo adiante por mim mesmo pela primeira vez" - Show me Love (Not a Dream), Utada Hikaru]


Abraços o/
Mata ne!

Para ler a dita história, link aqui:
http://www.amaicompany.com.br/lenda_online.html

Mas assim? 17 páginas a cada 6 meses??? oO tá ruim o negócio!
E eu queria entender isso aqui, que achei no referido site:

Citação :

© Amai Company
Não copie. Divulgue o nosso trabalho.
Proibida divulgação total ou parcial sem autorização.

A segunda linha fala uma coisa, a terceira fala outra que desmente a segunda...
Esquizofrenia, será...?

Crítica: A Lenda dos Sete Dragões - Capítulo 1

Por onde começar...?
Sinceramente falando não gostei da capa, cores estranhas, e mesmo o logotipo está estranho.
Mas bem, o que faz uma história não é a capa, é a história em si, certo? Então vamos lá.
Interessante que os capítulos tem nomes de Arcanos do Tarô, eu particularmente gosto disso, de coisas esotéricas e relacionadas a misticismo em geral. O primeiro é "The Fool" por ser o Arcano zero do Tarô.
E logo em seguida temos uma bela ilustração da personagem Phionna, mas o que seria isso que ela está segurando nas mãos? Uma anênoma ou algo assim?
Daí começa a história.
Interessante que o pano de fundo é aquela clássica da maldade humana e o bem tentando equilibrar a balança mas não conseguindo...
Dai aparece a Deusa Gaea, que vendo tudo isso de ruim acontecer, chora e desse choro começa a lenda dos 7 dragões.
Por sinal, legal o desenho da deusa e ela pegando o mundo em mãos.
E o que são os 7 Dragões? São criaturas míticas poderosas que quando entram em sintonia com 7 corações do mundo trazem a paz.
A cena corta e mostra o idoso mago Malpethrim falando com Phionna e ela brinca com fato de ter um guizo de gato no pescoço.
Interessante é que Phionna é uma elfa ( ou pelo menos parece uma ) e usa roupas de pierrô / colombina. oO
Daí o mago fala pra elas da missão delas, de achar os Dragões e os 7 Escolhidos. Por sinal, Phionna tem o poder de sentir onde os escolhidos estão e Yuna, a fada que por enquanto está adormecida, pode achar os Dragões. Tecnicamente não será complicado, mas isso só o futuro dirá!
Phionna questiona Malpethrim sobre a missão e porque raios só ele estaria tomando uma atitude a respeito disso. E como todo bom npc que dá missão para aventureiros, o idoso mago desconversa.
E o negócio termina com o mago desejando sorte pras duas e ao que conta a Yuna acordou e olha sorridente para Phionna.
Bem, vamos à crítica em si.
Cenários ruins, de forma geral. Acerca dos nomes dos personagens, rolou muitoa influência de Tormenta e mesmo de filmes de fantasia mais atuais.
Malpetrim é uma cidade em Tormenta, RPG da editora Jambô, Phiona é a esposa de Shrek, o ogro e nas artes coloridas, vê-se que a personagem de "A lenda" usa roupa verde, uma referência indireta a personagem original.
Acerca da fada Yuna, me foi, como otaku, impossível não lembrar da Princesa Esmeralda do anime Rayearth.
Aqui:


E aqui a Yuna: http://www.amaicompany.com.br/lenda_online_act00_011.html
Tirando essas semelhanças, uma outra constante pelas páginas foi o uso de closes. Teve páginas que só tinha um personagem falando e os balões de fala, enquanto o outro personagem ficava "em off" da cena.
O desenho de personagens não está ruim, mas o cenário peca em muitas coisas. Em alguns momentos, o cenário dá impressão de ser rascunhado de qualquer jeito.
Finalmente, falemos da periodicidade: 6 meses para fazer uma HQ de 17 páginas? Pelamordedeus, não.
Sendo bem franco, essa história não parece ser grandes coisas. Pelo menos pra mim pelo plot inicial e conhecendo previamente as outras obras da Amai Company, essa parece ser mais do mesmo. Sem grandes surpresas.
Francamente, não acho que a Mari Oruha vá fazer algo que me emocione. Logo, não se justifica uma espera de 6 meses por uma história apenas mediana.
Enfim, arrisque-se quem quiser!

Eu me recuso a dizer o nome Xxxxx.
Não sei porque todo blog de quadrinhos fala dele e também não entendo como um negócio tosco e datado desses ainda concorre e ganha prêmios!

O maior problema do quadrinho nacional é justamente esse curral de divulgação.
Aqui mesmo no clock up aparece coisa muito melhor na nossa área de criações.

E faço uma pequena pesquisa e acho um monte de blog que se diz "sobre quadrinhos" e lá está o texto do cara exaltando as qualidades (inesistentes) dessa bosta dessa Xxxxx, e só posso chegar à conclusão que esse desgraçado nunca leu Vertigo.
Não conhece a Boom! Studios, nem Top Cow, nem merda nenhuma.
Não sabe o que a Image está fazendo hoje. Talvez nao saiba nem o que a DC e a Marvel estão fazendo.
Quadrinhos pra esses caras é Pato Donald e Chico bento.

Fica divulgado esse lixo de Xxxxx porque conece o autor. Mesmo motivo pelo qual vai pra lista de indicados pra premiozinhos meia-bocas.

Eu fico puto quando vejo que esse autor salafrário ainda ganha prêmios.
Porque se ele está ganhando, uma cara nova deixa de aparecer.
É o Clóvis Bornai do quadrinho nacional esse cara.

Fico imaginando a vida de quem esse cara salvou, pra quem ele deu ou quem ele comeu pra as pessoas ainda falarem dele.
O maior des-serviço ao quadrinho nacional. Que já não é lá grandes merdas.

Sobre os mangás, bom. Não é muito a minha praia.

Fui nos links pra ver de qual é. "Folheei" alguma coisa.
Graficamante não chei ruim. Muito semelhante ou até igual aos mangás "de verdade" que tive a oportunidade de ler.

Porque "de verdade" ?

Porque, meus amigos, com todo o respeito, isso não é mangá.
Nunca será.
Os amigos que frequentam o fórum sabem o que é um mangá.
Manga é feito no Japão.

Um haikai escrito com alfabeto ocidental é um haikai?
Cacilda. Não!

Voltando ao assunto, emular mangá esse pessoal já sabe. Tão de parabéns.
Graficamente é tão bem desenhado quanto e no roteiro, é tão chato quanto o legítimo mangá japonês pra menininha.

Acho que já está na hora desse pessoal perder o medo de misturar influências e criar algo novo.
Algo original e legítimo.

O que atrapalha é o "mundinho Jpop". São os fãs que esperam o produto em um determinado "formato".
Mais um exemplo de como o meio atrapalha o desenvolvimento da arte.

Citação :

No dia 25 de abril o mesmo do lançamento do primeiro número da HQ do Capitão R.E.D – Distrito de Risco e Emergência foi criado uma pré-venda, visto o grande interesse do público pela HQ que ainda não havia sido impressa. Então para a galera que queria garantir primeiro a HQ foi disponibilizada a revista por um preço especial.

Mas tudo que é bom, dura pouco, então com término da pré-venda o selo MeuHerói resolveu continuar com o valor promocional da HQ + frete. Agora, comprando a HQ com o frete incluso paga somente R$9,00 no total. Válido para entrega em todo o território nacional, através da modalidade Compra Direta. Nesta modalidade enviando um e-mail o autor responde com os dados bancários, para depósito em conta ou transferência bancária ficando ao seu critério.

Adquira agora o seu exemplar através do e-mail: compradireta@capitaored.com.br ou através da loja do MeuHerói: www.capitaored.com.br.

Fonte aqui: Capitão RED no site Meu Herói

Eu não sei ainda o que dizer do Capitão R.E.D, mas o Elenildo está fazendo o trabalho direitinho no que confere a divulgação.
O site está bonito, tem informações sobre os personagem, a prévia online grátis com o garoto Davi, quer dizer, ele não é um Emir Ribeiro da vida.
Tenho pensado de comprar uma edição do R.E.D pra ver qualé que é, afinal de contas, se dei dinheiro pro Lancaster, porque não pro Elenildo?

Giban ?

Citação :

Olá Leo

Vi que você também tem outro blog chamado Submundo HQ. Pois é, lá tem
algumas informações sobre Juliet Circus e também algumas sobre Velta.
Queria te pedir um pequeno favor. Se possível você poderia pôr a imagem
de Juliet Circus embaixo e a Velta em cima (trocá-las de lugar?) Explico:
Isso me ajudaria nos termos de pesquisa de imagem. Como está agora o termo
de pesquisa "Juliet Circus" retorna uma imagem da Velta.

Se você puder me fazer esse favor, agradeço. E parabéns pelos blogs.
Abraço
Victor Diogenes

Cara, que cancer que é essa Welta, no lugar desse cara eu também pedia pra trocar a imagem

Velta sem comentários, uma múmia desenhada por um cadáver teria mais valor que essa merda! 'BK spirit'
No caso do Capitão Gay ali da comic, parece ser boa ideia, tem boa capa, desenho bem construido, site próprio com atualizacoes periodicos, autor na dele soh deixando o trabalho ali pra falar por ele, e um site de boa divulgação pra dar apoio.

Mas noto 2 erros:
1 - Visual, e tema da historia, Homem de Ferro policial numa Rio de Janeiro?
muito destoante com o que o leitor que curte superman e homem aranha quer, e com o que um carioca quer ler.
2 - Modelo de publicação e venda,
pra que eu dar 9 contos pra uma historia que nem sei se vai agradar?
Chega em casa aqui uma revistinha de poucas paginas e de grampo? leitura rapida, e sem previsão de novos volumes (1 vez por mês?)

Como resolver, simples,
faz via webcomic, com resolução boa pra ler num ipad, DÀ DE GRAÇA!!!
SIIMMMMMMM!! O que vai dar dinheiro é o marketing pessoal do autor e os produtos da historinha, camiseta, boneco de pvc, bones, chaveiros...E os benditos banners de lojas online com pagseguro.

Enfim, mais um aspirante a fracasso, e a culpa é de quem?
DO LEITOR mimimimi DO FÂ mimimimim

Não sei mais o que pensar destas iniciativas estilo Capitão R.E.D. Concordo com as colocações do the Fool , mas também em parte com as críticas do MisterV.
Mas novamente é outro maluco que vai tentar descer as cataratas num barril...

Me dá um sentimento estranho, vontade de sentar o pau, ao mesmo tempo uma símpatia pela doideira, uma torcida pra que dê certo e mude um pouco este cenário estático que tá aí.

Mas não dá pra deixar a razão de lado e não enxergar um certo "quê" de estranho que circunda esta obcessão pelo super nacional.
Este Cap Red tem algo de estranho, como todo projeto de super nacional.
O maníacos da era CQB, com seus Capitão Jaguatirica ,tentavam em vão disfarçar que por trás de uma fina casquinha verde amarela fumegava a inegável gororoba da estética do super made-in-usa.

Abraçar de vez esta estética gringa, sem medo de ser feliz , ou ficar no meio do caminho, eis a questão.
Este capitão R.E.D tem o uniforme vermelho , mas seu nome é devido a sigla da organização pra qual trabalha, que é Distrito de Risco e Emergência .
Então porque a organização não segue a lógica das milhares de siglas brasucas e se chama D.R.E ?

Mas aí não fica cool, portanto é preciso intuir que o governo e quiçá os milicos têm uma veia poética, dada a bolar anagramas e não se incomodam com estes coincidências que fazem um projeto/ entidade movido(a) a impostos nacionais, soar como um nome estrangeiro.
Logo os milicos e governo que, tão sensíveis com brasilidades, nomeiam carros de combate e tanques com o nome de Urutu, Cruzeiro, etc.

"Porra, mas é história de superói, fantasia, catzú. Pra quê encucar com verosimilhanças ?" dirão alguns, me achando um chato sem salvação...

E sou mesmo

Nada contra a fantasia, mas esta tentativa de misturar o fantástico com o real (o gurí morador de rua, envolvido na contravenção tenta dar um ar de "real world" pra história), as costuras sempre ficam aparentes e o remendo mal resolvido. Sempre fico com a sensação de um pé lá outro bem acolá e de que não se está em nenhum dos dois lugares. Parece que falta um elemento de liga, ingrediente ou tempo de cozimento maior para que esta junção não parece tão forçada ou fake.

Também achei o visú do Cap RED estranho...
Não estamos mais nos anos60/70 onde qualquer zoeira "camp" tipo seriado do Batman/Besouro verde era divertida/aceitável.

Outra coisa é que, embora eu concorde com o The Fool , que o esforço na marquetagem seja louvavel, é perigoso quando os artistas começam a se focar mais nesta parte do que no que realmente interessa, que é mostrar que tem bala na agulha.
Dominar o ferramental estratégico do marketing on line não basta,é preciso saber que uma sinfônica tocando " CARMINA BURANA (O FORTUNA) não transforma um clipe do peixonauta num filme épico.

Os clipes do projeto são só enrolação, gastando efeitos de transição e música numa única imagem estática .
O Preview é uma "unhice-de-fome" só. Apenas 3 páginas de quadrinho! três !!! E uma ficha de personagem.
E pra fuder é o tal Davi que nos aparece... É como se tivessem que lançar o Superman hoje em dia e fizessem um Preview de 3 páginas com o Jimmy Olsen.
Pouco pra convencer alguém a desembolsar 9 dindins. E a questão não é nem os nove dindins , que tá justo comparado com os 6,50 da panini pelos gibis mais finos, lembrando que os 9 pilas incluem o frete.

Comprar um gibi da Panini é a comodidade de ir até a esquina, abrir a carteira e pegar o gibi e sair lendo, sabendo que mês que vem tem mais, como disse o MisterV.

Não sei se vender produtos como camisetas, canecas,propaganda , ou mesmo os banners de lojas on line sejam a salvação para o gênero.
Pois hqs longas, como eu já disse em outro tópico, tem uma dinâmica diferente de tirinhas, e as tirinhas tem mais facilidades com esses mecanismos de arrecadação.

Não que estas estratégias sejam proibitivas pra quem vai embarcar nesta de hqs longas de gênero.
Mas creio que pra conseguir extrair petróleo deste pré-sal , estas empreitadas demandariam uma estrutura($$$) muito maior do que dispõem estes loucos heróicos que não param de tentar descer as cataratas num barril.
Tomara que um dia consigam.

Acredito que o caminho seja produzir muito. Deixar de graça na internet até seu nome se tornar referência.
Então chegar na editora e apresentar uma proposta.

Proposta inédita e original, claro.

Mohamed, se o cara for BOM (com um trabalho CABULOSO de interessante, com um bom caminho, uma super mega ULTRA Saga de CADEIAS E MAIS CADEIAS de personagens tão bons quanto os 3 ou 4 principais) e tiver um público de cresça a cada dia, com até mesmo FÂS...

.....
.....
... A Editora vem até ele!
Incrivel, não.
Se não, fracassa, vai pro fotolog morimbundo, bate o pézinho num MBB ou qualquer site chapa branca de quadrinhos, e culpa quem..

...
....
... o leitor que comprou até agora os gibis dele.

É o que a maioria dos tais idolos dos quadrinhos nacionais, muitos que dão até palestra, e premiam no HQ Mix, fizeram ou fazem quando suas 'obras' não vão pra frente.
O que falei sobre a questão do produto licenciado é só uma base, não necessariamente o cara precisa ter uma loja de bugiganga com as coisas dele, mas ter produtos mesmo que pequenos mas que ajudem nas despesas.

Mas não vai ficar rico com isso e nem com banners, palestras etc.
Vai ficar lá fora quando, denovo, tiver uma Xuxa DUMA FAMA DUKARALHO
mas produza,

e pelo menos de Alá, sem essa coisa de Super Heroi de Lata numa Rio de Janeiro com sigla de mimimi

Impresso a 5 conto que seja, e sem periodicidade?

Aí a Panini quebra um galho.

SUUUUUUUUUUCESSO

E o Peixoto vem com umas de fazer Light Novel! Quem diria!

Citação :

Projeto ADVENTURE Light Novel

O meu manager e companheiro de longa data na produção de revistas, o Franco de Rosa, perguntou meses atrás se eu conseguiria fazer um livreto de contos “estilo mangá”. Isso aconteceu depois que expliquei para ele o que eram Light Novel – revistas de contos publicadas mensalmente no Japão, que seguem mais ou menos os mesmos rumos dos mangás seriados: quando atingem certa quantidade de capítulos, são publicados na forma de livretos de bolso e apenas para os melhores se tornam animes. Mas voltando ao pedido do Franco, o que ele quer é, essencialmente, uma “versão brasileira” das Light Novel nipônicas. Quem já me conhece da época da Animax, Megaman e Hyper Comix – as duas últimas feitas a 100% com jovens e desconhecidos talentos brasileiros – já imaginou qual foi minha resposta quando ele perguntou se eu poderia encabeçar o projeto...

Sendo assim, estou anunciando oficialmente que o Estúdio PPA acaba de abrir um CONCURSO DE SELEÇÃO para a primeira “versão brasileira” das Light Novel japonesas, que terá o nome de Projeto ADVENTURE Light Novel – porque sem dúvidas, será uma AVENTURA fazer isso!

Agora, alguns esclarecimentos básicos:
- O formato de publicação não está 100% definido, mas será com certeza como livro de bolso, o mesmo tamanho ou um pouco menor que uma Animax, entre 90 e 150 páginas, com periodicidade mensal.
- O conteúdo seguirá o mesmo estilo das Light Novel japonesas: estórias curtas (talvez algumas seriadas em capítulos), com uma ilustração em PB para cada estória.
- O valor a ser pago para cada escritor/ilustrador ainda não está definido também, mas levando em conta o que estão pagando hoje em dia, não será muito alto. Portanto, quem quiser participar, já fica avisado que será muito mais para publicar seu trabalho e “engordar curriculum” do que por um bom pagamento.
- Não haverá contrato de cessão de direitos autorais. Personagens utilizados no Projeto ADVENTURE Light Novel continuam sendo de propriedade do autor.

Agora, as Regras para participar da Seleção para o Projeto ADVENTURE Light Novel:

PARA OS ESCRITORES
1 – A estórias deve ter entre 10.000 e 15.000 letras+espaços, SEM ERROS GRAMATICAIS OU DE DIGITAÇÃO.
2 – Qualquer tema é válido: fantasia, FC, terror, aventura, mistério, romance, etc. Histórias com excessivo conteúdo erótico ou de violência explícita serão recusadas, e também paródias de séries conhecidas ou fanfics.
3 – O ESTILO a ser seguido nas histórias é o mesmo das Light Novel japonesas – textos com uma narrativa clara e ações bem descritas. Essencialmente, textos para adolescentes lerem com facilidade e prazer. Em dúvida de como escrever, recomendamos a leitura de “A Melancolia de Suzumiya Haruhi” que está disponível na seção “arquivos” da Homepage da Animax. Outra leitura que ajudará é o verbete “Light Novel” na Wikipédia.
4 – Em caso de estórias mais longas que 15.000 letras+espaços, favor partilhar em episódios para encerrarem de maneira mais ou menos “fechada” – ou seja, quem ler a partir de um segundo capítulo, por exemplo, não fica totalmente dependente da continuação.
5 – Qualquer pessoa de qualquer idade ou sexo pode participar da seleção, com quantas estórias desejar enviar.
6 – Qualquer forma de PLÁGIO de alguma série conhecida acarreta na eliminação IMEDIATA e PERMANENTE do responsável em qualquer projeto futuro realizado pelo Estúdio PPA.
7 – As estórias para avaliação devem ser enviadas EM FORMATO .DOC do WORD para meu e-mail pessoal: peixoto999@gmail.com

PARA OS ILUSTRADORES
1 – Devem ser enviados pelo menos CINCO ilustrações RECENTES (criados a menos de 4 meses) para avaliação. Pelo menos UMA das ilustrações deverá ser colorida para avaliação da capacidade do desenhista para pintura.
2 – TODAS as ilustrações devem ser no estilo mangá/anime. Qualquer outro tipo de desenho (comics, banda desenhada, etc.) será recusado.
3 – Ilustrações no estilo mangá podem ser em qualquer traço: shoujo, shounen, moe, etc.
4 – Caberá ao Estúdio PPA escolher entre os ilustradores selecionados, qual fará a arte de capa ou a ilustração para cada estória. Pretendemos “casar” o estilo de texto/história com o estilo de ilustração mais coerente.
5 – Aqueles que tiverem álbum de Ilustração no Facebook, Foro de São Paulo, Deviant Art ou qualquer outro site de arquivamento de imagens, podem enviar apenas o link. Mas se houverem apenas ilustrações com mais de QUATRO meses de postagem nestes sites, o desenhista será desconsiderado. Se vamos utilizar seus desenhos, precisamos saber como você desenha HOJE, e não há cinco meses.
6 – Qualquer forma de CÓPIA de algum desenho/ilustração já existente acarreta na eliminação IMEDIATA e PERMANENTE do responsável em qualquer projeto futuro realizado pelo Estúdio PPA.
7 – Os desenhos/links para avaliação devem ser enviados para meu e-mail pessoal: peixoto999@gmail.com – mas ATENÇÃO: no caso de envio de imagens, cada uma não deve passar de 300kb de tamanho em formato .jpg

IMPORTANTE: temos pressa para publicar a primeira edição – portanto, quem escrever/ilustrar bem e mais rápido, terá preferência. Lembre-se que editoras trabalham com prazos, e se você quer entrar neste concorrido mercado, tem que ser pontual na entrega. Mercado editorial não é para preguiçosos ou quem se acha “artista” sem nunca ter publicado nada. Primeiro faça seu nome, depois você pensa em deitar em cima da fama. Sucesso e reconhecimento não caem do céu!

O resto agora é com vocês. Fico no aguardo do envio das estórias/ilustrações para avaliação. E boa sorte para todos!

Atenciosamente,

Sérgio Peixoto Silva, feliz da vida por novamente ser o editor-chefe de mais um projeto editorial ousado. E pode anotar aí: não dou três meses para aparecerem trocentas outras editoras fazendo suas próprias Light Novel, só para aproveitar a nossa idéia.
Curtir · · Seguir publicação · sexta às 23:18 próximo a São Paulo

É interessante notar que embora a idéia seja válida, recebeu algumas críticas da Sandra Monte, pois como pode um projeto desses, com o apoio do Franco de Rosa ter partes tão amadoras?
Por causa disso, Sandra Monte saiu do grupo referido.